Vitor Hugo de Oliveira Jobim, que agrediu e roubou o empresário Marcelo Rubim Benchimol em Copacabana, na Zona Sul do Rio, foi detido nesta sexta-feira (08/12), por agentes da 13ª DP em Ipanema. O jovem, de 22 anos, foi capturado em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, em cumprimento a um mandado de prisão temporária emitido pelo Tribunal de Justiça do Rio na última quinta-feira (07/12).
De acordo com a Polícia Civil, o acusado acumula nove registros criminais por roubo, furto e tráfico de entorpecentes, crimes praticados desde sua adolescência, e já teve passagens por detenção em duas ocasiões anteriores. Na última quinta-feira (07/12), um outro jovem foi detido e um menor apreendido, ambos identificados como participantes das agressões na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, na Zona Sul do Rio. O incidente foi registrado por câmeras de segurança.
Em um incidente anterior, em julho de 2019, na Avenida Vieira Souto, em Ipanema, Vitor Hugo e um comparsa atacaram uma jovem. E enquanto ele cercava a vítima, o outro arranhava e agredia a pessoa, roubando seu celular. Os dois fugiram de bicicleta, mas foram capturados por agentes da Guarda Municipal no Arpoador. Vitor Hugo foi condenado a dois anos de prisão e liberado em fevereiro de 2020.
A história se repetiu quatro meses depois, quando o jovem foi identificado em outro assalto, desta vez na Rua Aníbal de Mendonça, também em Ipanema. E desta vez, acompanhado por dois menores, ele foi o responsável por agredir um homem. No roubo, levaram o celular, dinheiro e carteira com cartões. Em outro momento, ele atacou uma mulher na Vieira Souto. E pelos dois delitos, o acusado recebeu a pena mínima e foi solto em 2021.
No último sábado (02/12), o empresário Marcelo Benchimol tentou ajudar a personal trainer Natália Silva, que estava cercada por 11 jovens, e acabou sendo atacado por Vitor Hugo.
A 13ª DP está em busca de identificar outros envolvidos no crime e reunir mais evidências para concluir a investigação.
Continuo achando que ele deveria ter a mão arrancada para não furtar nem roubar, e mesmo ainda bater nos outros.
A jurisprudência islâmica é um bom exemplo de sanções a quem rouba e bate no próximo.
Não roubaria nem mais bateria no próximo.