A manhã deste sábado (27/01) no Rio de Janeiro foi marcada pelo megabloco do cantor Leo Santana, que, pela primeira vez no pré-Carnaval carioca, levou cerca de 500 mil pessoas à região central da cidade.
Desfilando em um trio elétrico na Rua Primeiro de Março, o dono de hits como ”Posturado e Calmo”, ”Rebolation” e ”Zona de Perigo”, comandou o Bloco da Gold – nome oficial -, mostrando ao público presente seu costumeiro swing baiano, contando com participações especiais dos pagodeiros Ferrugem e Marvvila.
Vale ressaltar que nem a chuva fina que caiu no início da manhã no Centro do Rio foi capaz de desanimar os foliões.
”Senhoras e senhores, é um sonho antigo meu e de toda a equipe participar do Carnaval do Rio. Obrigado a todo mundo que acordou cedo em pleno sábado e veio para cá. Obrigado a todos os nordestinos que estão aqui e a todos os cariocas”, agradeceu Leo Santana.
Desde a concentração, já era possível prever a festa que os foliões fariam embalados pelo cantor baiano. Diretamente de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, o desenvolvedor de TI Wesley Costa, de 20 anos, mostrou-se bastante empolgado com o evento.
”Meu primeiro Carnaval aqui na cidade. Espero que seja o primeiro de muitos, porque a organização está ótima! Eu já assisti ao show do Leo e ele nunca decepciona. O cara é bom”, disse.
Já a professora Conceição dos Santos, de 56 anos, caprichou na fantasia, usando uma roupa customizada com margaridinhas e flores na blusa e tiara, também estava animada para o bloco.
”Quero me divertir, curtir, porque sou super fã dele. Vim com as minhas amigas e não tem essa de idade. Minha irmã que veio comigo tem 70 anos”, destacou.
O Rio não está esquentando com prejuizo de milhares de empresas fechadas. Lamento. Ai, choram com o genocidio da covid, pelo menos naquela época chorava-se pelo enterro, agora chora-se de tanta diversão.
Ué galera, mas a Firjan diz que vemos perder R$ 7bi com feriados. Fizeram a conta da influencia dos blocos e fechamentos de rua e comercio montando infraestruturas? Pobre Centro da cidade, Pobre Saara…