O governo de Macaé esteve envolvido na fiscalização das obras em andamento para a construção da nova pista do Aeroporto Joaquim de Azevedo Mancebo, durante uma visita realizada nesta sexta-feira (02/02). Os investimentos substanciais, totalizando R$ 220 milhões, provenientes da Zurich Airport, foram reconhecidos como um alicerce crucial para reforçar a infraestrutura da cidade. Esse impulso é especialmente direcionado para atender às dinâmicas demandas do mercado de óleo, gás e energia do país.
Durante a visita, o prefeito Welberth Rezende recebeu informações detalhadas sobre as etapas já concluídas e os prazos de entrega do projeto. Com as obras alcançando 50% de conclusão, destaca-se o avanço no processo de “aterro de sobrecarga”, uma etapa que prepara o solo para a nova pista, com uma previsão de quatro meses de duração. A inauguração da nova pista, prevista para março de 2025, contará com uma extensão de 1.410 metros, sendo capaz de receber aeronaves turboélices e jatos. A pista existente, com 800 metros, será dedicada exclusivamente às operações de pouso de helicópteros voltadas para voos offshore.
O governo destacou a importância estratégica do Aeroporto para o cenário de negócios local, tanto no segmento offshore quanto no turismo. A Zurich Airport expressou seu reconhecimento pelo potencial de Macaé em impulsionar negócios para operações aéreas domésticas e offshore, fortalecendo sua relação institucional com o governo local.
Fábio Marques, diretor de operações da Zurich, enfatizou o papel crucial de Macaé como ponto de conexão entre voos domésticos e rotas internacionais. Rodrigo Vianna, Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, destacou o envolvimento ativo de Macaé em discussões nacionais que visam tornar as operações aéreas no Brasil mais acessíveis à população e às atividades empresariais. A reunião contou com a presença de Diego Henrique Barbim, Coordenador de Obras da Zurich, Bruno Valle, Gerente dos Aeroportos de Macaé e Vitória, e Anderson Pinheiro, Gerente de Engenharia, Manutenção e Infraestrutura.
O Rio de Janeiro tem que se separar do Brasil.
Não podemos, e não devemos, mais sustentar o Brasil com os nossos lucros do petróleo e gás. Chega de vermos municípios de estados que se beneficiam com os lucros bilionários do nosso petróleo e gás (como SP, MG e Sul do Brasil) mais que os nossos municípios, nosso estado e nossa população fluminense.