Recentes mudanças nas normas e fiscalizações dos órgãos ambientais no Rio de Janeiro e em São Paulo já estão impactando as empresas que emitem gases do efeito estufa. Neste cenário desafiador, a Jornada Carbono Zero, desenvolvida pela multinacional MJV Technology & Innovation, tem se mostrado uma grande aliada do mercado no processo de descarbonização.
Com 25 anos de atuação em 10 países, a consultoria oferece por meio do programa diversos serviços, como auxílio na elaboração do inventário de GEE, plano de redução de GEE e eficiência energética, relatório ESG e intermédio para compra de créditos e compensação de carbono. Vale lembrar que as novas regras já estão sendo fiscalizadas.
Dentre as mudanças realizadas pelos órgãos ambientais, uma das principais foi no Rio de Janeiro, com a aprovação da norma NOP-INEA-52, do INEA. Ela estabelece que atividades, como montadoras de veículos, fabricantes de tecidos, bebidas e alimentos, papel e papelão, entre outras, têm a obrigatoriedade de monitorar, apresentar um inventário e um plano de gestão e redução de GEE, sob risco de multas. Traz, ainda, a possibilidade de adesão voluntária ao programa de relato de emissões.
O mesmo movimento acontece em São Paulo, após o estado assumir o Compromisso SP Carbono Zero, que visa reduzir emissões de carbono, incentivando lideranças comprometidas com a descarbonização. A proposta está alinhada com a campanha Race to Zero, da ONU, que tem o objetivo de zerar as emissões líquidas de carbono até 2050.
No evento ‘Diálogos Sobre Obrigações Ambientais’, promovido pela Firjan, Pedro Valle, assessor do núcleo de gases de efeito estufa do Inea, que abrange todo o estado do Rio de Janeiro, explicou as mudanças.
“Aumentamos o universo de empresas mandatórias para relato de emissões, e incluímos categorias novas dentro dos setores de resíduos e efluentes, indústria, energia e transportes, além da possibilidade de adesão voluntária ao programa de relato. Outra nova definição da norma foi a estrutura mínima para reporte do inventário, trazendo mais segurança e compreensão para as empresas”, apontou.
Pedro Valle também destacou que ao apresentar o relatório de emissão de GEE voluntariamente, as empresas situadas no estado do Rio de Janeiro terão a possibilidade de obter um aumento no prazo de vigência para a próxima licença, segundo os critérios de sustentabilidade do Selca (Sistema Estadual de Licenciamento e demais Procedimentos de Controle Ambiental). Com isso, muitos negócios estão se antecipando ao contar com a Jornada Carbono Zero.
A implantação do programa proporciona às empresas vantagem competitiva no mercado e soluções sustentáveis. Assim, é possível evitar multas e obter uma boa pontuação nos principais indicadores globais de performance financeira, como o ISE da B3, ICO2 da BM&FBovespa, Dow Jones Sustainability Index (DJSI), CDP, FTSE4GOOD Index, Luxembourg Green Exchange (LGX), que exigem transparência e rastreabilidade de informações sobre atuação sustentável.
“A MJV também auxilia na estruturação do planejamento estratégico de descarbonização e sua implementação junto às empresas. Esse planejamento considera a realidade prática de cada organização e o desenvolvimento de ações de curto, médio e longo prazo. Nele podemos envolver estratégias desde as mais simples às mais complexas, como projetos de eficiência energética, planejamento de gestão de resíduo, otimização logística de transporte dos funcionários, atendendo todos os setores que geram impactos diretos na produção e resultados do negócio”, explicou Julia Landau, coordenadora de descarbonização da MJV.
Assim, as empresas contratantes obtêm os selos, licenças e certificações para atuarem em acordo com as leis ambientais e fortalecerem o compromisso com um desenvolvimento inovador e sustentável para a descarbonização. Saiba mais em https://services.mjvinnovation.com/pt-br/jornada-de-carbono/.
Se liga, leitor: O carbono que eles querem eliminar é você!