As vendas do primeiro bimestre de 2024 não deixam dúvidas: a Barra da Tijuca segue sendo a região da cidade que mais vende imóveis em janeiro e fevereiro. A série histórica não deixa dúvidas. Em 2020, foram 372; em 2021, 560; em 2022, 460; em 2023, 420; e, agora, 643, dobrando os valores do primeiro bimestre do ano passado e batendo o recorde de 2021.
Os números do Secovi Rio (Sindicato da Habitação) têm com base o ITBI, imposto cobrado pela Prefeitura do Rio para este tipo de transação. Atrás da Barra, estão Copacabana, Recreio dos Bandeirantes, Jacarepaguá e Campo Grande que venderam, no primeiro bimestre de 2024, respectivamente, 536, 392, 384 e 365 unidades.
Agora, o que há de tão especial na região para liderar as vendas? Além da oferta generosa de unidades para todos os gostos e bolsos, a Barra da Tijuca tem transporte farto, comércio, serviço e lazer. E ainda conta com alguns cantinhos muito exclusivos, como o Jardim Oceânico. Logo ali, no comecinho da Barra, o bairro é um dos mais arborizados e seguros da região. Sem falar nas conveniências, na praia, nas opções gastronômicas e no acesso fácil a ônibus, metrô ou BRT.
A ocupação do Jardim Oceânico tem características muito próprias — tanto pela legislação quanto pelas próprias condições geográficas. São imóveis de poucos pavimentos, em sua maioria com varandas amplas, sofisticados, modernos e funcionais, que atraem compradores interessados em uma vida mais tranquila, seja como moradia ou como um segundo lar para os fins de semana.
A combinação de sossego e praticidade já nasceu com o bairro, que só começou a crescer consideravelmente, tanto em termos de população quanto de economia, a partir da década de 1970. Hoje, porém, pelas ruas do Jardim Oceânico é possível encontrar lojas de utilidades, bancos, agências de correios, supermercados, farmácias, escolas, padarias, academias e consultórios. Na última década, instalou-se por ali um polo gastronômico, que atrai frequentadores de toda a cidade.
Variadas opções de contato com a natureza
Os moradores também nem precisam pegar carro para tomar sol, correr ou praticar outros esportes ao ar livre na praia, conhecida por reunir surfistas e atletas de kitesurf no trecho entre os postos 1 e 4. Com ciclovia na orla e praças para caminhadas, não faltam opções para o contato com a natureza. Não é à toa que muitos moradores comparam o Jardim Oceânico com o Leblon.
Todos esses elementos estão sempre no radar da Itten, que está lançando seu oitavo projeto na região. O Haus, na Avenida Rodolfo Amoedo, 419, próximo ao Shopping Downtown, traz uma arquitetura autoral e diferenciada, em seus 12 apartamentos de três quartos ou duas suítes, além de quatro coberturas lineares de três suítes, com piscina privativa e duas vagas. As obras começam no segundo semestre.
O empreendimento fica a apenas três minutos de caminhada até a Praia da Barra ou cinco minutos andando até a estação de metrô Jardim Oceânico. Dos oito projetos da Itten na região, três já foram entregues e os outros quatro estão em construção.
“Ser vizinho da praticidade muda tudo. O grande conceito do Haus está relacionado à localização e a essa possibilidade de ser uma residência de onde se possa fazer tudo a pé — afirma Eduardo Cruz, sócio diretor da Incorporadora Itten — Cerca de 80% dos moradores do Jardim Oceânico visitam a praia uma vez por semana. Ao descer a rua, o morador do Haus estará a três minutos da praia”, completa ele.
Vista de tirar o fôlego
O novo empreendimento da Itten tira partido da beleza natural do Jardim Oceânico. Além da praia, há paisagens ao redor que transformam o dia em uma jornada repleta de encanto e inspiração. Todas as unidades frontais do residencial são voltadas para a Pedra da Gávea e com sol da manhã, o que garante luminosidade e temperaturas mais amenas na parte da tarde.
Em termo de diferenciais, um dos destaques do Haus é a possibilidade de personalização das plantas, o que torna cada unidade ainda mais exclusiva. A Bassan Arquitetura assina o projeto.
“O projeto foi pensado na praticidade, na excelente localização e numa planta com muita flexibilidade. São apartamentos modernos, amplos e bem arejados. Inicialmente, são plantas de duas suítes espaçosas, com cozinha integrada ou não à sala, e cômodos amplos. Mas é possível transformar em três quartos, ganhando uma customização“, explica o arquiteto Flavio Bassan.
Já a fachada foi idealizada pelo arquiteto Lucas Coelho Netto, da Matteria, para aproveitar uma característica única do Haus. Graças ao terreno privilegiado, o edifício é mais horizontal do que seus vizinhos. Cabe lembrar ainda que a Avenida Rodolfo Amoedo é uma das poucas do bairro com canteiro central e, por isso, é mais arborizada e iluminada, o que enfatiza o conceito de fundir a ambiência de uma casa a um edifício multifamiliar.
“Busca-se trazer a qualidade do viver aos pés da rua para um desenho que, por praxe, é distante do chão. Para tal, a materialidade ganha destaque e cria uma atmosfera receptiva com texturas e tonalidades naturais dadas a parte de um elemento — o tijolo. Combinado de formas diferentes, ele cria ambientes aconchegantes que remetem à vivência próxima à terra, garantindo assim, a singularidade do projeto”, pontua Lucas Netto.