Prefeitura e Governo Federal assinam cessão definitiva da Estação Leopoldina nesta sexta

A assinatura do termo de cessão viabilizará a continuidade do processo licitatório para a restauração do prédio histórico

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Está prevista para o início da tarde desta sexta-feira (10/05) a assinatura da cessão definitiva da histórica Estação Ferroviária Leopoldina, localizada na Avenida Francisco Bicalho. O evento, marcado para as 14h30, representa um marco crucial para o futuro da estrutura, também conhecida como Estação Barão de Mauá em homenagem ao pioneiro do transporte ferroviário no Brasil.

A assinatura do termo de cessão permitirá que o município dê continuidade ao processo licitatório para a restauração do prédio histórico, bem como para o desenvolvimento de projetos destinados a revitalizar e transformar a área em um polo cultural e social para a cidade. Entre os planos para o terreno de aproximadamente 125 mil metros quadrados, destacam-se a construção da Fábrica do Samba Série Ouro, empreendimentos habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida, um Centro de Convenções e diversos equipamentos sociais.

O prefeito Eduardo Paes e a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), Esther Dweck, estão entre os participantes esperados no evento, que ocorrerá na própria Estação Leopoldina.

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4 COMENTÁRIOS

  1. Acho legal o que estão fazendo, mas perderam a oportunidade de terminar o prédio histórico, com sua ala esquerda. O VLT também poderia dar uma esticada até a Leopoldina.

  2. Que desgraça para o Rio de Janeiro. A união de dois malandros só poderia resultar em perdas de propósitos como essa incrível perda. Se vai a chance de trens ou TAV interestaduais numa estação com grande potencial e significado próximo a vários modais na capital

    • O Rio tem a estação da Central do Brasil. Se é só para o TAV, é bom esquecer. Não se sabe quando será construída e se será construída a tal linha Rio-São Paulo de trens de alta velocidade. É óbvio que a Leopoldina poderia dividir com a Central do Brasil o tráfego de passageiros dos ramais de trem, desafogando um pouco a Central, ficando a Central com os ramais de Japeri, Santa Cruz e Linha Auxiliar e a Leopoldina com o ramal de Saracuruna, por exemplo, mas a falta de acesso a um transporte de massa decente dificulta tudo (na Central, há uma estação de metrô, mas a estação de metrô mais próxima à Leopoldina é a Cidade Nova, que não tem acesso direto à Leopoldina).

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