A partir do dia 27 de julho, os moradores e usuários do transporte público que dependem do serviço conhecido como Metrô na Superfície terão que se adaptar a um novo trajeto. A concessionária MetrôRio anunciou oficialmente a descontinuação desse serviço que ligava os bairros do Humaitá, Jardim Botânico e Gávea às estações de metrô de Botafogo e Antero de Quental/Leblon. A medida foi publicada no Diário Oficial nesta sexta-feira (19/07). O serviço operava no município desde 2002.
Alternativas Disponíveis
Com o fim do Metrô na Superfície, os passageiros terão como única opção de integração os ônibus municipais que oferecem a tarifa de R$ 7,50, permitindo a conexão com as estações de metrô. As linhas disponíveis para integração incluem:
- Linha 309 (Terminal Alvorada x Central)
- Linhas 538 e 539 (Rocinha x Leme)
- Linha 548 (Metrô Botafogo x Terminal Alvorada)
- Linhas 583 e 584 (Cosme Velho x Leblon)
É importante destacar que os passageiros que optarem por iniciar sua viagem nos ônibus municipais deverão obrigatoriamente realizar a segunda parte da integração nas estações de Botafogo ou Antero de Quental/Leblon, que eram anteriormente atendidas pelo Metrô na Superfície. A partir de segunda-feira, uma campanha de comunicação será lançada para informar o público sobre as mudanças. Estações e pontos de ônibus contarão com sinalização adequada e a presença de orientadores para auxiliar os passageiros.
O único ônibus que transporta cadeirante na cidade do rj!!! Não acredito que vão retirar de circulação. Meu Deus, tô lascado.
Maaaaano! É falta de luz na Ilha, cracudo em tudo que é lugar (o Centro então é o Walking Dead da realidade), Trem da Supervia com assentos roubados, Ônibus aos pedaços, Fios puxados de bueiro com caminhão, roubo de grade…E o pouco com alguma qualidade é “descontinuado”, nome bonito para finalizado, encerrado. Não é preciso entender, nem desenhar. Dizem que temos ótimos governos locais, administrando bem com altos níveis de popularidade. Só que não. A culpa é nossa, merecemos isso.
Não é defendendo o governo, mas não foi uma decisão do governo. Foi uma decisão da empresa. Se a empresa fez isso, é porque não estava valendo os custos em relação ao lucro. Se desse lucro, não seria (descontinuado). O termo mais utilizado para o fim de um serviço é (descontinuado).
Provavelmente o motivo para descontinuar o serviço é justamente o que você falou. Os “zumbis”, os assaltos, os vândalos, por aí vai. Aí sim já é uma questão de gestão do governo. Quero ver o carioca reclamar do Crivela agora. Esse bandido, corrupto e ineficiente em gerir, melhor era uma criança de 10 anos que ele fazendo a gestão de qualquer coisa. Agora ainda quer ir ser prefeito de Nova Iguaçu, na baixada fluminense.