O governador Cláudio Castro entregou nesta quarta-feira (28/08) um cheque simbólico de R$ 2,5 milhões a policiais civis e militares que, desde agosto de 2023, apreenderam 500 fuzis no estado do Rio de Janeiro. A iniciativa faz parte de uma estratégia estadual para incentivar a retirada de armas de alta potência das ruas, alinhada ao plano de redução da letalidade policial.
“Cada vez que um policial retira uma arma dessas de circulação, ele está protegendo a vida de todos nós. Esta premiação é um reconhecimento pelo trabalho que vem sendo realizado. Quando um criminoso aponta um fuzil para um policial, está ameaçando toda a sociedade. Não podemos normalizar a presença de armas de guerra em nosso cotidiano. Por isso, já investimos mais de R$ 4 bilhões em nossa corporação, com inteligência e tecnologia de ponta. Cuidar da segurança pública é uma tarefa árdua, mas nobre. Parabéns aos nossos heróis que dedicam suas vidas a nos proteger“, declarou o governador Cláudio Castro.
A entrega do cheque simbólico ocorreu durante uma cerimônia no Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), onde foram reconhecidos os esforços das forças de segurança na linha de frente do combate ao crime no estado. A bonificação foi instituída por decreto em agosto de 2023, estabelecendo um prêmio de R$ 5 mil para cada policial que apreendesse um fuzil, fosse ele militar ou civil, em serviço ou de folga. Desde então, as forças de segurança estaduais apreenderam 500 fuzis, totalizando R$ 2,5 milhões em premiações.
Entre os premiados estavam policiais de unidades especializadas, como o Bope e o Batalhão de Ações com Cães (BAC), além de batalhões de área da Polícia Militar e delegacias especializadas e distritais da Polícia Civil. Esses profissionais foram destacados por suas ações decisivas, que contribuíram significativamente para a segurança pública, retirando armamentos pesados do poder de criminosos.
Reforço nas Fronteiras
Durante seu discurso, Cláudio Castro enfatizou a necessidade de intensificar o controle sobre a entrada de armamentos ilegais no país, destacando a importância de uma colaboração mais estreita com o governo federal e os municípios.
“Precisamos de um trabalho conjunto com o governo federal e os municípios. É urgente reforçar o policiamento nas fronteiras para impedir que essas armas entrem no Brasil“, afirmou o governador.
São essas atitudes em verossímil quê extrapolam ás obrigações dê cidadãos dê cumprirem suas obrigações pára ás quais foram chamados e formados, a terem os governos em suas mãos, como assim receberem bonificações pôr fazerem suas obrigações, é pôr essas e outras quê os governos perdem ás hierarquias perante aos seus subalternos, quê depois iriam exigir quê só fazem suas obrigações mediante bonificações, porquê não forçar os trabalhadores na área dá segurança pública, á trabalharem oito horas diárias durante á semana como qualquer trabalhador CLT, tendo uma folga semanal principalmente nesses momentos dê guerras urbanas,na guerra entre Rússia e Ucrânia,os caras estão a mais dê um ano sem ir em casa,e muitos nunca mais voltará prá casa, porquê aqui na nossas guerras urbanas os profissionais dê segurança não podem trabalhar todos os dias tendo uma folga semanal,em horários dê rodízios, e indo todos os dias pra casa, mais aí o governo não têm como mudar os vícios já enrraizados na cultura dá segurança pública, quê até os simples guardas municipais folgam sessenta horas semanais, e ninguém se atreve a mudar esse escárnio, essas vergonhosa e descaradas situações, e agora está aberto o precedente os caras só vai aprender armamentos dos bandidos madiantes bonificações,ou então não prendem, esse governador têm quê ser estudado pela NASA,ou está chutando contra seu próprio gol, e o Rio dê janeiro cada vez mais falido e inviável,
“Governador ressalta importância de reforçar o controle das fronteiras para barrar a entrada de armamentos ilegais”
Nisso eu concordo com o governador. Só idiota que não sabe que a maioria das armas pesadas é drogas que entram no RJ vem pelas fronteiras com os Estados limítrofes: SP, MG e ES.
Se os Estados limítrofes não se importam com isso, pois parece que a desestabilização do Rio é proposital, por que aqui não se criar logo uma polícia de fronteiras só pra essa finalidade?
Aí depois esses mesmos policiais irão revender as armas para a bandidagem!
Queria receber bonificação no meu trabalho também por fazer o que eu tenho obrigação de fazer todo dia.