O candidato Tarcísio Motta, do PSOL, dedicou a manhã desta quinta-feira a uma roda de conversa sobre educação inclusiva com mães de crianças com deficiência, realizada em Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro. Acompanhado por sua vice, Renata Souza, e pela vereadora Luciana Boiteux, candidata à reeleição, Tarcísio ouviu relatos sobre a falta de acessibilidade nas escolas municipais e a escassez de recursos para apoiar a educação especial.
Durante o encontro, as mães destacaram a insuficiência de Agentes de Apoio à Educação Especial (AAEE) e a falta de formação adequada desses profissionais, que, segundo Tarcísio, são frequentemente contratados de forma temporária e sem a qualificação necessária para mediar o aprendizado de crianças com necessidades especiais.
Tarcísio apresentou dados preocupantes sobre o crescimento do número de alunos com deficiência na rede municipal, que aumentou de 13 mil em 2013 para mais de 23 mil em 2023. Ele apontou que a infraestrutura das escolas não acompanhou essa demanda crescente: 519 escolas da rede não possuem acessibilidade entre os andares, afetando diretamente 640 alunos com deficiência física ou múltipla, e 953 escolas (61,2%) carecem de salas de recursos, contrariando o Plano Municipal de Ensino que prevê uma sala de recursos por unidade.
A situação é agravada pela falta de profissionais concursados para o atendimento especializado. Atualmente, menos de 1.000 Agentes de Apoio à Educação Especial são concursados, enquanto o restante trabalha sob contratos temporários, que são renovados anualmente. O Ministério Público do Rio de Janeiro já acionou a prefeitura judicialmente, exigindo a realização de um concurso público para esses cargos.
Como proposta, Tarcísio Motta prometeu, se eleito, implementar um plano de reformas para garantir a acessibilidade nas unidades da rede municipal de ensino, além de equipar todas as escolas com salas de recursos e realizar concursos públicos para a contratação de professores e agentes de apoio à educação especial, de modo a atender adequadamente as necessidades das crianças com deficiência.
Com todo respeito ao assunto em pauta, permitam tergiversar.
O efeito mais imediato da eleição de Tarcísio Motta no Rio seria acirrar a disputa entre Rio e São Paulo.
Teríamos no Rio o Tarcísio do bem e em São Paulo o Tarcísio do mal . . .
Tivemos a Lei Maria da Penha, creio que precisemos de uma Lei Pedro Henrique, contra o bullyng, o adolescente que se suicidou em São Paulo. Para o Socialismo e Liberdade que deseja acabar com a Família e criar uma Tribo, alguém precisa ser responsabilizado, como Eichamen em Jerusalém. Culpar o genérico, racismo, ou mesmo a mãe do adolescente por não ter ensinado o adolescente a se defender. E a Tribo? E o Conselho Tutelar? Amanhã os atuais agressores estrão em brigas de torcidas de futebol. Que Tribo! xxxxxx x