A Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro indeferiu a candidatura do deputado estadual Rodrigo Amorim (União Brasil) à Prefeitura do Rio de Janeiro. A decisão foi proferida pela juíza Maria Paula Gouvêa Galhardo, da 125ª Zona Eleitoral, e tem como base uma condenação anterior do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ).
A condenação, que ocorreu em maio deste ano, responsabilizou Amorim por violência política de gênero, após comentários transfóbicos feitos durante uma sessão da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Na ocasião, o deputado se referiu à vereadora trans Benny Briolly, de Niterói, de forma ofensiva, utilizando os termos “boi zebu” e “aberração da natureza“.
A decisão judicial atende a representações movidas pela coligação “O Rio merece mais”, encabeçada por Tarcísio Motta (PSOL), e pelo Ministério Público Eleitoral. Com isso, Amorim está impedido de concorrer ao pleito, marcado por embates e controvérsias relacionadas ao seu comportamento em público.
Para a milícia não cabe representação política. Entendeu Rodrigo Bacellar?
O PSOL quer ser relevante no Brasil mas a única força que as notícias mostram do partido é a dos “despachantes de tribunal”. Se incomodam ou tem força moral (questionável ou não) para combate-los, os seus filiados com nomeação ou não correm para o balcão de qualquer tribunal e enchem o alvo de processos. E “Agua mole em pedra dura tanto bate até que fura”. Esses pleitos repetidos são distribuídos até cair na mesa de um juiz que acolhe a petição e zaz! Inimigo cancelado com sucesso! É o padrão conversão em massa: Ou você aceita a visão ou é eliminado. Engraçado é que o espectro oponente deseja disputar com eles, mas eles não mostram essa capacidade e para mostrar força querem eliminar a concorrência, nunca vem para vencer com argumentos e soluções.
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