Uma operação realizada pela Light, em parceria com a Polícia Civil e técnicos do Instituto de Criminalista Carlos Éboli (ICCE), flagraram furto de energia em duas unidades comerciais de Sepetiba, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Em uma mercearia, o crime era praticado há três anos e resultou no prejuízo de aproximadamente R$ 250 mil em contas de energia, segundo estimativas da concessionária.
A operação realizou uma visita à uma academia em construção e constatou que, no local, também havia ligações clandestinas.
Os casos foram registrados na 43ª Delegacia de Polícia (Guaratiba).
Somente no primeiro semestre deste ano, a Light regularizou 1.945 ligações clandestinas e normalizou mais de 90.238 instalações residenciais e comerciais irregulares. As iniciativas resultaram na recuperação de 74 GWh de energia, quantidade suficiente para abastecer 30 mil residências durante um ano.
O furto de energia gera um prejuízo anual de R$ 800 milhões à concessionária, apesar dos esforços diários da Light para combater irregularidades e crimes. Segundo a companhia, de cada 100 clientes, 34 furtam energia.
Apenas em 2023, a distribuidora de energia elétrica realizou inspeções em mais de 610 mil locais para combater as ligações clandestinas, chamadas de “gatos”.
O artigo 155 do Código Penal tipifica o furto como crime, passível de pena de até oito anos de prisão.
As ligações clandestinas representam um grande risco para o sistema de distribuição de energia. Acidentes e incêndios estão entre os riscos em potencial, sem falar nos prejuízos para a empresa e para a população.
Triste saber que se a leu for aplicada vai gastar oitocentos milhões para fazer presídios para quem ganha mil e quatrocentos reais por mês.
Será que somente eu vejo que está conta não fecha para quem ganha menos de cinco mil .
Vamos moralizar a aconomia para poder punir os 155 da light.
Quanto a comerciantes sou a favor que sejam punidos pois tem condições de pagar luz .