O “Dia Brasil”, uma iniciativa da organização do Rock in Rio para celebrar as grandes atrações nacionais, não deve se repetir na próxima edição do festival, sendo considerado um “grande fiasco” por parte do público. O evento, realizado no último sábado (21/09), e destacado como “grande ousadia” pela própria organização do festival, contou com nomes de peso como Zeca Pagodinho, Alcione, Ney Matogrosso, Majur, Maria Rita, Tati Quebra-Barraco, Chitãozinho e Xororó, além de MCs do funk e do trap. Contudo, a data foi marcada por problemas logísticos, incluindo atrasos significativos que afetaram a programação.
O primeiro show do Palco Mundo, “Para Sempre Trap”, começou com quase uma hora e meia de atraso, o que resultou no cancelamento da apresentação do cantor sertanejo Luan Santana, que optou por não se apresentar devido à sua agenda apertada. Em entrevista ao jornal O Globo, Roberta Medina, uma das organizadoras, afirmou que, apesar dos desafios enfrentados, a experiência serviu como uma celebração, mas não será repetida no mesmo formato. “Queríamos fazer uma celebração da música brasileira, o que gerou uma logística desafiadora pelo número de pessoas envolvidas”, explicou.
Roberta ressaltou ainda que, apesar dos problemas, o dia foi avaliado com a nota 9 pelo público: “Eram mais de duas mil pessoas no backstage 2 mil só para dar conta de dos artistas. O que acabou gerando alguns problemas, mas no fim foi bem recebido, tivemos nota 9 na avaliação do público. Os encontros nos palcos vão seguir, seguramente, mas sem tanta gente junta ao mesmo tempo.”
Embora a curadoria tenha sido criticada por algumas escolhas no line-up, Medina defendeu que a seleção reflete o que o público deseja. “Temos um olhar atento aos talentos e à tentativa de jogar luz em novos nomes, mas é uma seleção sempre conectada com o que o público espera”, destacou.
O “Dia Brasil” também ficou marcado por ter ingressos disponíveis até o dia do evento, uma situação rara no Rock in Rio. Muitos reclamaram que o preço elevado não justificava a presença de artistas que costumam se apresentar a custos mais acessíveis em outras ocasiões, tanto no Rio quanto em outras cidades do Brasil.
XÔ ! De ROCK NAO VI NADA, FATURAM OURO, VENDENDO BANANA
o pior rock in rio de todos os tempos esquece esses lixos de música brasileira essas merdas você vê todos os dias brasil a fora com ingressos a preço de banana. Pagar 500 reais pra Tati quebra barraco .Luan e outros mais
ROCK IN RIO é a proposta. E não Sertanejo,,pagode e Funk. Nada contra esses estilos. Mas, façam outro evento . Querem fazer o Dia Brasil, ok ! Mas, façam com artistas do nosso Rock Nacional : Frejat, Paulo Ricardo, Geórge Israel , Dr Silvana , SIlvinho Blau Blau, Pepeu e Baby, Lulu Santos , Blitz entre outros das antigas e as novas bandas.
Os fankeiros anunciados fazem shows em comunidades a 20 reais, então, como pagar 500 reais para assistir Tati Quebra Barraco, Oruan e outras peças? Se querem fazer um dia de salada mixta, o façam em um dia específico para esse fim. Vai ser um fracasso retumbante.
Meooo deossss o show é ou não ? ? ROCK????
PQ enfiam sertanejo meo pai?????????
O festival esta perdendo a sua essência, o ROCK! Bons tempos que tivemos bandas de Rock de verdade.
Rir só existe a marca desde 2001 ,mas fica a dica,a Sra organizadora do festival dívida 3 dias rock e os outros o que quiser….
Quem foi o “jenio” de trazer música caipira para o Rio de Janeiro?!
Nossa!
Quem diria que trazer estilos musicais diferentes iria dar errado?
( contém ironia)
Água é óleo não se misturam. Deu ruim.