Estado do Rio ganha programa para tratamento de paciente renal

Pela Lei, a distância entre a clínica de hemodiálise e a casa dos pacientes deve ser menor possível e deve levar em consideração fatores como acessibilidade

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O governador Cláudio Castro (PL) sancionou a Lei 10.513/24, de autoria da deputada Lucinha (PSD), que determina o acesso equitativo e de qualidade ao tratamento de hemodiálise, nas proximidades das residências dos pacientes. A lei, que estabelece o programa de atendimento para as pessoas com doença renal, foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (26/09).

Pela Lei, a distância entre a clínica de hemodiálise e a casa dos pacientes deve ser menor possível e deve levar em consideração fatores como acessibilidade, tempo de viagem e disponibilidade de transporte adequado. Para que a determinação seja cumprida, o Governo do Estado, em articulação com os municípios, está autorizado a definir critérios para a abertura de novas unidades de hemodiálise.

O Governo do Estado também está autorizado a definir critérios de avaliação contínua da qualidade do atendimento prestado nas unidades de hemodiálise, tomando como base indicadores, como: taxa de infecção, tempo de espera e satisfação do paciente.

“A hemodiálise é um procedimento fundamental para a sobrevivência de indivíduos que apresentam problemas na função renal. No entanto, diversos pacientes encontram grandes dificuldades para acessar com regularidade as unidades de hemodiálise devido à falta de centros próximos às suas residências. Por consequência, isso gera deslocamentos longos e cansativos, aumento dos custos por causa de passagens e desgaste emocional, além da deterioração da saúde e qualidade de vida dos pacientes”, afirmou Lucinha.

O programa contem ainda outras normalizações para a oferta da hemodiálise, entre elas: disponibilização de transporte público para pacientes que necessitem se deslocar até as clínicas de hemodiálise, de atendimento de telemedicina para o acompanhamento remoto dos pacientes, além de consultas médicas à distância; ampliação dos horários de funcionamento das clínicas especializadas; e criação de grupos de apoio e assistência psicológica para pacientes em hemodiálise e suas famílias.

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1 COMENTÁRIO

  1. Boa tarde! Nós renais precisamos de ser assistido por todos os hospitais de Gr porte. Uso permicath pois não tive veias p fazer fistula, de vez enquanto o cateter obstrui e tenho que me dirigir a emergência E NEM SEMPRE CONSIGO atendimento, preciso colocar actilise p desentupir o cateter, a 15 dias me dirigir ao Hos Pedro Ernesto p colocar o remédio e não quiseram me atender, tenho prontuário de lá mas o Diretor do Hospital não sabe o sofrimento de um renal POBRE que depende do SUS, provavelmente não tem um familiar que dependa do tratamento né, proibiu atenderem quem não colocou o permicath lá fazer uso da medicação, sendo que estou p reparar uma cirurgia de um tencof no abdomem que eles fizeram em mim e não deu certo. Muito descaso com pacientes renais, perdem acessos e ficam de um lado p o outro procurando atendimento, a pouco uma sra faleceu num UPA que não teve vaga num hospital de grande porte e na UPA não tinha hemodialise e ela faleceu, descaso.. Precisamos de portas abertas em todas as unidades hospitalar menos burocracia mais atendimento especializados, clínicas com actilise p evitar que os pacientes vá p hospitais e não tenhamos que ficar um dia inteiro p ser atendido, afinal o dinheiro que sustenta o SUS é nosso E NÃO DE DIRETORESQUE FICAM ATRÁS DE UMA MESA enquanto não é a mãe a família dele que fica passando humilhação gastando passagem de um lado p outro p não morrer.

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