Inaugurado em janeiro de 2023, o Memorial do Holocausto, localizado no alto do Morro do Pasmado, em Botafogo, pode encerrar suas atividades ainda este mês devido a uma série de problemas financeiros e de manutenção. Com o objetivo de promover uma reflexão sobre direitos humanos, democracia e diversidade, o espaço agora se vê ameaçado pela falta de verbas, que comprometem seu funcionamento e ações educativas.
Fontes ligadas ao DIÁRIO DO RIO afirmaram que o memorial está enfrentamdo dificuldades sérias, como contas de luz atrasadas e a ausência de ar-condicionado durante mais de dois meses, mesmo com as altas temperaturas do Rio. Além disso, os terceirizados responsáveis pela segurança não estariam recebendo salários desde agosto, colocando em risco a integridade do espaço e de seus frequentadores. Atualmente, a área interna do Memorial conta com cerca de 1.600 metros quadrados, com exposições permanentes e espaço para atividades culturais.
A situação é crítica: todos os funcionários estariam em regime de aviso prévio desde esta última sexta-feira (01/10), e sob iminente risco de demissão. A gestão do espaço, que opera por meio de uma parceria entre o Instituto Odeon e a Associação Cultural Memorial do Holocausto do Rio de Janeiro, seria a responsável pela recente decisão de encerrar as atividades do memorial, que será justificada publicamente como uma “grande obra estrutural de manutenção”, mas que na realidade reflete a falta de recursos financeiros.
A administração do memorial já havia atraído um bom número de visitantes, com uma programação diversificada que incluía clubes de leitura, sessões de cinema, visitas de grupos escolares e seminários. A localização privilegiada, que oferece vista para o Pão de Açúcar e a Baía de Guanabara, contribuiu para que o espaço se tornasse um ponto turístico relevante no Rio.
A construção do Memorial do Holocausto no Rio foi idealizada há mais de 30 anos, tendo sido concretizada apenas recentemente após um longo processo. A obra começou a ser erguida em 2019, com apoio da prefeitura, patrocínios de empresas privadas e parceria com o Consulado da Alemanha.
Em nota, a Associação Cultural Memorial do Holocausto classifica como inverídicas as informações e declara que não há nenhuma dívida do Memorial, seja com terceirizados ou concessionárias. Destacou ainda que o local passará em breve por um projeto de revitalização cultural, capitaneada por uma equipe do setor cultural para expandir o conteúdo e experiência dos visitantes.
Tem comentários canhotos que fazem recorte dos acontecimentos segundo o que lhes interessam, ignorando que a História não se resume a um ou dois séculos. Ignoram a antiga Canaã. Ignoram os israelitas, os filisteus, e que estes não mais existem (só a islamização seria suficiente para descaracteriza, mas deixaram de existir antes) enquanto aqueles expulsos pelos romanos, se dispersaram. Ignoram o judaísmo como mais antiga das três religiões abraamicas, enquanto islamismo a mais recente.
Denominar de Palestina a terra e palestinos aqueles muçulmanos ali não os tornam Palestina e palestinos como assim chamavam os gregos antigos a Filisteia e os filisteus… Estudem! Simples assim!
Eu acho supercomplicado haver sido erguido Memorial do Holocausto judeu em área de interesse turístico da cidade do Rio de Janeiro, de cuja História envolve massacre de população indígena originária, e que, portanto, merecia muito mais que aquele, ou que fosse o Memorial dedicado para reflexão de todos os holocaustos, inclusive aqueles em curso, como o hindu promovido pelos islâmicos na Índia…
Desculpem os invejosos meu conhecimento acima da média.
Sobre a referência no plural (holocaustos) citando o hindu ver em hindugenocide.com
Pois é, sempre se vitimizando, foram vítimas dos cristãos europeus e agora sem respeito nenhum pelas leis internacionais massacram crianças palestinas. Mais não vamos esquecer são covardes se amparando no poder bélico do império. Diante dos opressores no passado só choravam, diferente dos Palestinos que lutam com Brio e Onra.
No mundo todo , civilizado, as memórias existem para lembrarmos q ACONTECEU e NÃO esqueceremos jamais !!
E MESMO ASSIM ANTI-SEMITISMO EXISTE !Apos menos de 100 anos !!
Imagina sem essas LEMBRANÇAS E DISCUSSÕES
Além do q , sempre existe algo pra educar , ensinar nesses locais !
NEM Q SEJA HISTÓRICO!!
E não são estórias e tão pouco NARRATIVAS !
“Com o objetivo de promover uma reflexão sobre direitos humanos, democracia e diversidade.” – Que diversidade, filho? Que democracia? Isso é um monumento judeu. Só de escrever holocausto a gente sabe sobre o quê é, mas o autor do texto não sabe. ?
Foi uma frase típica de esquerda.
Retaliação a postura do governo em relação a Israel, por não ter aprendido ainda o que foi o holocausto?
Não tem sentido essa construção. Existiram e ainda continuam a haver muitos holocaustos no mundo: bósnios, palestinos, ameríndios, negros, armênios, aborígenes australianos, timorenses etc.
Os judeus se apropriaram desta palavra.
Poderia colocar um memorial em homenagem aos palestinos mortos.
Renato, antes do ataque de 07 de outubro estava tudo em paz, mas os palestinos invadiram Israel pra matar civis, crianças e massacraram 40 bebês, são assassinos sanguinários, bem, mas isso não te interessa, né, vc só quer criar narrativa? Israel tem todo direito de se defender e todos sabemos que na guerra morrem muitos inocentes, mas quem mandou eles matarem judeus sem esperar a consequência? O plantio é livre, mas a colheita é obrigatória.
Alceu, conversa da carochinha. Os sionistas já matam e tomam terras palestinas desde a fundação do estado de Israel em 1948.
Vá enganar otarios envanjegues.
Que mais comentário mais medíocre o seu! Pelo visto tu és mais um que foi corrompido pelo discurso enviesado dessa tal “minoria”, tal “resistência”. Como pode defender UM BANDO DE TERRORISTAS que ataca a única democracia do oriente médio? Pelo teu argumento raso, já ficou muito nítido que desconhece a profundidade da crise que assola os palestinos. Aprenda a raciocinar, a pensar por si, e pare de defender uma bandeira que não é sua (exceto se você é mal caráter por nascença). Que tal estudar um pouco mais? Quer uma dica? Procure por Mosab Hassan Yousef. Leia o livro dele. Veja pelos olhos do FILHO do fundador do HAMAS a desgraça que é o terrorismo, o radicalismo, o fundamentalismo. Depois venha aqui e me responda: como o filho do FUNDADOR do Hamas se tornou aliado de Israel? Pare de passar vergonha sendo robozinho da esquerda.