Pesquisa da Confederação Israelita do Brasil (CONIB) destaca que Flávio Valle, ex-subprefeito da Zona Sul e mais jovem vereador eleito para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, é o único representante da comunidade judaica nas capitais brasileiras a ocupar uma cadeira nos legislativos municipais. Com apenas 25 anos, Valle já carrega uma agenda internacional, reforçada pela relevância de seu papel.
Valle embarcou hoje, 2 de novembro, para Nova Iorque, onde representará o Brasil e a América Latina em um encontro anual promovido por Marcia Kelner Polisuk, vice-presidente do Hillel Internacional. O evento conta com a participação de líderes de renome, como Matthew Bronfman, presidente mundial do Board de Governadores, e Adam Lehman, CEO do Hillel Internacional, além de diretores e ativistas de vários países. Valle irá compartilhar suas ações na Prefeitura do Rio contra o antissemitismo e relembrar sua trajetória como jovem líder no Hillel Rio.
Fundado antes mesmo do Estado de Israel, o Hillel Internacional, que completou 100 anos, está presente em mais de 650 cidades e desempenha um papel crucial na integração social e no desenvolvimento cultural e profissional de jovens da comunidade judaica. Desde os ataques do Hamas em Israel, em outubro de 2023, os incidentes antissemitas vêm aumentando ao redor do mundo, reforçando a importância das ações do Hillel no combate ao ódio e na promoção de diálogo.
Em 2023, Valle foi responsável pela adesão do Rio de Janeiro à definição de antissemitismo estabelecida pela International Holocaust Remembrance Alliance (IHRA), um marco histórico para a comunidade judaica na cidade. “O antissemitismo é crime no Brasil, e o reconhecimento do Rio com o padrão da IHRA é um passo fundamental,” explicou Valle, que levará esse exemplo como modelo em seu discurso no evento.
Essa “luta contra o antissemitismo” vindo dos sionistas é para calar a boca dos que estão denunciando os crimes cometidos pelo estado de Israel contra o povo palestino.
O fato de ele lutar contra o antissemitismo não significa que ele seja sionista. Semitismo e sionismo são coisas diferentes. Antissemitismo é ódio aos judeus, não importando a corrente política do judeu. Sionismo é uma corrente político-ideológica que governa o estado de Israel há muitos anos, mas não é a única corrente política em Israel. Nem todos os judeus são sionistas. Logo, ser antissionista significa ser contra essa corrente político-ideológica e não ser contra os judeus. Por outro lado, se Israel quer ser visto com mais simpatia mundo afora, por que não aceita a criação do Estado Palestino, como um estado independente? Os palestinos eram a grande maioria da população local quando, em 1948, a ONU criou o Estado de Israel, ignorando que a população local era majoritariamente de muçulmanos. De lá para cá, Israel só foi ampliando, pela força militar, seu domínio na região. A questão não começou em outubro de 2023. Ela é muito anterior a isso.
São os próprios judeus que disseminan o antissemitismo apoiando o massacre dos palestinos ( a 75 anos) e agora dos libaneses. Acordem não existe mais espaço para apartheid e sionismo.
Kkkk melhor estratégia atualmente pra combater o antissemitismo é mandar Israel parar de matar criança na Palestina. Esses judeus cariocas de Cib, Fierj são uma piada pronta. Kkk