‘Choro’ pode se tornar patrimônio cultural imaterial do Rio

De autoria do vereador Celso Costa (MDB), o texto destaca a importância cultural do choro

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Imagem apenas ilustrativa - Roda de Choro na Praça

Foi aprovado em primeira discussão e voltará à pauta para nova votação o PL 2913/2024, que declara como patrimônio cultural de natureza imaterial da cidade do Rio de Janeiro o choro. De autoria do vereador Celso Costa (MDB), o texto destaca que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) declarou o choro como o 53° Patrimônio Cultural Imaterial do país.

“O ritmo musical, genuinamente brasileiro, teve início por volta de 1870, quando Joaquim Callado lançou a música “Flor Amorosa”, no Rio de Janeiro. Depois disso, nomes como Chiquinha Gonzaga e Pixinguinha se consagraram no gênero. Diferentemente do material, o patrimônio imaterial não se refere a lugares ou coisas, e sim aos saberes culturais passados de geração a geração, importantes para a criação de uma identidade cultural na sociedade“, afirma o vereador na justificativa.

Em julho do ano passado, foi sancionado pelo prefeito Eduardo Paes o PL 486/2017, de autoria da vereadora Luciana Novaes (PT), que cria o Corredor Cultural do Choro, sinalizando os espaços utilizados como rodas de choro e as residências dos grandes nomes que compõem a história do ritmo na cidade.

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