Bolinho de bacalhau do Cadeg pode se tornar Patrimônio Cultural Imaterial do Rio

Projeto de lei do vereador Pedro Duarte reconhece a importância do quitute para a cultura carioca.

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Fachada do Cadeg, em Benfica, Zona Norte do Rio - Foto: Reprodução

O bolinho de bacalhau do Cadeg, tradicional quitute do Centro de Abastecimento do Estado da Guanabara, pode ser declarado Patrimônio Cultural Imaterial do Município do Rio de Janeiro. A lei, de autoria do vereador Pedro Duarte, precisa ser aprovada pela Câmara Municipal e sancionada pelo prefeito do Rio Eduardo Paes.

“Fica declarado como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Município do Rio de Janeiro o Bolinho de Bacalhau do Cadeg – Centro de Abastecimento do Estado da Guanabara”, diz o Art. 1º da lei.

O Cadeg, fundado em 1962, é um dos principais pontos turísticos e gastronômicos da cidade. Com forte influência da cultura portuguesa, o mercado oferece diversas opções de restaurantes e bares que servem o tradicional bolinho de bacalhau, iguaria apreciada por cariocas e turistas.

Na justificativa do projeto de lei, o vereador Pedro Duarte destaca a importância do Cadeg para a história e a cultura do Rio de Janeiro. “O Cadeg, Centro de Abastecimento do Estado da Guanabara, é uma instituição icônica e essencial para a vida do carioca. […] Conhecido pela sua tradição portuguesa, o Cadeg é conhecido pelas mais variadas opções de bolinho de bacalhau oferecidas pelos seus restaurantes, merecendo o reconhecimento desta Casa de Leis.”

Com a aprovação da lei, o bolinho de bacalhau do Cadeg se juntará a outros patrimônios culturais imateriais da cidade, como o samba, a feijoada e o Cristo Redentor. O reconhecimento reforçará a importância da preservação da cultura gastronômica carioca e valorizar a tradição do mercado como um espaço de encontro e celebração da cultura popular.

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