Sávio Neves
Presidente do Conselho Empresarial do Ecossistema do Turismo da ACRJ
Em boa hora o Senado Federal rejeitou a intenção do Governo Brasileiro de voltar a exigir o visto de entrada no país para turistas norte-americanos, canadenses, australianos e japoneses sob a frágil e inaceitável argumentação de requerer reciprocidade.
Seria um enorme retrocesso que atingiria em cheio o ecossistema empresarial do turismo brasileiro, pois inibiria a vinda de visitantes para o turismo recreativo, o turismo de negócios, eventos diversos, o turismo da saúde, o turismo esportivo, o turismo cultural, o turismo ambiental etc. Essa triste medida impactaria negativamente nossa economia, pois reduziria a demanda por serviços como taxis, casas de câmbio, hotéis, pousadas, restaurantes, empresas aéreas, casas de entretenimento e empresas de turismo, entre outras.
Vale ressaltar que os EUA são a principal fonte de turistas para todo o mundo e, aqui no Brasil, representam o 2º maior número no turismo receptivo em nosso País, superado apenas pela vizinha Argentina.
Somente em 2024, graças ao Sistema de Isenção de Vistos, vieram ao Brasil mais de 720 mil norte-americanos que consumiram produtos e serviços brasileiros e fortaleceram os negócios. A mesma boa performance aconteceu com os canadenses e australianos.
De acordo com um estudo da Universidade de São Paulo, houve um aumento de 80 mil turistas internacionais e R$ 328 milhões na receita turística internacional de junho de 2019 a fevereiro de 2020.
Vamos agora torcer e cobrar que a Câmara dos Deputados mantenha a decisão do Senado e fortaleça a economia nacional.
O Turismo é atividade de grande potencial econômico para o Brasil, pois gera divisas, cria empregos, distribui renda.
A ACRJ se une a todo ecossistema empresarial do turismo brasileiro, que contempla mais de 50 diferentes atividades econômicas, na luta pela conservação do modelo atual de isenção de vistos de entrada para aqueles países, fortalecendo, assim, o Brasil como o lugar mais atrativo para se visitar na América Latina.
Incentivar a vinda de turistas sem exigência de vistos de entrada no país, contribui para uma maior qualificação dos serviços prestados e aumenta a necessidade de melhor segurança pública, maior mobilidade urbana e amplia a necessária geração de empregos.
O Brasil não pode retroceder.
Concordo plenamente com o meu xará Renato, impacto negativo é o cacete, esses sujeitos quê comadam o turismo no Brasil, não têm mais á síndromes dê virá latas, eles se tornaram os próprios virá latas, lambedores dê sacos principalmente dos americanos, quê esculacham todos os seres humanos quê não sejam americanos nativos,e os virá latas lambedores dê sacos dos gringos, abrindo ás pernas pára esses imbecis, têm quê exercer sim á lei dá reciprocidade, principalmente contra esses nefastos países quê odeiam os brasileiros,se ás autoridades não tomarem providências, quê o povo assumem essas posturas, e daremos os mesmos tratamentos quê eles nos dão,ou pelo menos o desprezo, pois somos discriminados e enxotados como cães sarnentos, tratamentos iguais ao quê recebemos,e se o Bolsonaro voltar a presidência dá república, os americanos não precisará Nem dê passaportes terão trânsito livre no Brasil com mais direitos quê os brasileiros,tal é á suberveniencia quê essa família nutre pelos americanos, tendo como ídolo o debilóide presidente americano Donald tramp,
Tem que ser recíproco.
Não faz sentido deixar eles entrarem sem visto, se eles exigem vistos dos brasileiros, simples assim.
Impacto negativo é um cacete!
A ACRJ acha que todo gringo que vem pra cá vem pra fazer turismo?
A ACRJ não desconfia em espionagem, turismo sexual, sabotadores, etc?
Em que mundo essa gente vive?
Turismo desenfreado é coisa de desajustado.