O ex-governador Sergio Cabral (PMDB) pode ter problemas com a Lava-Jato logo, logo. De acordo com a coluna Expresso/Época, o apelido “Proximus” encontrado em uma das planilhas da Odebrecht divulgada ontem, a mesma que chama Eduardo Paes (PMDB) de “Nervosinho”, aparece em uma planilha pior da Odebrecht, em que sugere o pagamento de um propina em 5 parcelas de R$ 500 mil em negociações da Linha 4 do Metrô, que ligará Ipanema a Barra!!!
As entregas do dinheiro, de acordo com os documentos, ocorreriam num endereço da Barra da Tijuca. O repasse, diz O Globo, seria feito através de uma emissária identificada como Olivia Vieira, que aparece como intermediária dos pagamentos para as obras do metrô do Rio. Olívia, segundo os investigadores, seria uma funcionária da Odebrecht que teria sido nomeada diretora da concessionária Rio Barra, justamente a que vai operar a linha 4 do Metrô do Rio..
Olha, R$ 2.5 milhões para um governador é até pouco, a obra é orçada em quase R$ 10 bilhões.
De acordo com a assessoria de Cabral ”todas as contribuições das campanhas eleitorais do ex-governador Sérgio Cabral foram de acordo com o que estabelece a lei.”
