Um dos espaços mais tradicionais não só da cidade do Rio de Janeiro, mas de todo o Brasil. O Jockey Club Brasileiro promove competições de turfe que são reconhecidas no mundo inteiro. A largada foi dada quando dois líderes das corridas de cavalos decidiram se juntar. O Derby Club e o Jockey Club fundaram o Jockey Club Brasileiro, em 1932.
[iframe width=”100%” height=”90″ src=”https://diariodorio.com/wp-content/uploads/2015/05/superbanner_66anos.swf-3.html”]
Com mais de meio século de tradição no mercado imobiliário do Rio de Janeiro, a Sérgio Castro Imóveis sempre contribuiu para a valorização da cultura carioca
“Nessa época, o turfe já era popular na cidade do Rio de Janeiro, embora fosse um esporte restrito a uma parcela mais rica da população”, destaca o historiador Maurício Santos.
Um dos grandes defensores do turfe no Brasil, Lineu de Paula Machado, que dedicou sua vida aos cavalos, foi o primeiro presidente do Jockey Club Brasileiro. Lineu se sentiu realizado ao ver as primeiras corridas no Jockey.
“Lineu de Paula Machado morreu em um acidente de avião, entre Rio e São Paulo. Isso aconteceu um pouco depois que ele viu uma égua que havia criado desde filhote vencer uma grande corrida. Há quem diga que ele declarou que podia morrer feliz depois desse acontecimento”, conta Maurício Santos.
Antes do tiro inicial do Jockey Club, já existia o espaço. O Hipódromo da Gávea – como era chamado – foi inaugurado em julho de 1926.
No dia seis de agosto de 1933 foi realizado o primeiro Grande Prêmio Brasil, promovido pelo Jockey Club Brasileiro, que acabou virando uma prova reconhecida mundialmente, além de ser a maior de nosso país.
Nos dias atuais, o Jockey Club segue em boa forma – no melhor galope possível.