O inferno astral de Marcelo Crivella (PRB) não acaba, apesar de sua briga com as empresas de ônibus, o empresário do setor Jacob Barata Filho, disse em sua proposta de delação premiada que fez repasses ilegais à Crivella, no valor de R$ 5 milhões de 2008 a 2016, é o que diz a revista VEJA.
Barata teria provas dos repasses a Crivella. Parte do dinheiro em espécie teria sido repassada a Mauro Macedo, tesoureiro da campanha de Crivella e primo de Edir Macedo, bispo da mesma igreja da qual o prefeito faz parte.
A defesa de Crivella afirmou à publicação que ele “não recebeu doações de empresários do setor de ônibus, que não fez uso de caixa dois e que todas as suas contas de campanhas foram aprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro”.
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