“Eu não sou comediante, vejo as pessoas no meu show rindo e parecem todos loucos, eu não tenho talento para comédia e acho inclusive a música popular brasileira de hoje em dia muito careta, são todos caretas e conservadores”. Esse é Rogério Skylab, o gênio do politicamente incorreto é carioca, filósofo, ex-funcionário público e que aos 62 anos de idade e mais de 20 de carreira lança o segundo disco da Trilogia do cu intitulado “Nas portas do cu” que foi lançado no dia 01 de janeiro de 2019 e traz uma temática diferente dos outros, com a arte da capa assinada pela artista plástica Solange Venturi, esposa de Rogério. Mais romântico (“Nas canções de amor” é o abre alas do disco e transmite bem o espírito do álbum), com os arranjos mais delicados e sensíveis, bem produzido e longe da temática do terror, o cantor justificou a fama de habitar ambientes inexplorados de sua própria discografia.
A Trilogia do cu:
2018 – O Rei do cu
2019 – Nas portas do cu
2020 – Critica da faculdade do cu
Falar sobre Skylab e ser contemporâneo a ele é um grande privilégio pois o cantor te faz pensar fora da zona de conforto literária e da superficialidade que habita a grande mídia atualmente quando o assunto é música, através de letras ácidas, sexuais e irônicas. Não é fácil compreender sua obra mas quando nos permitimos o estudo percebemos o quanto o mundo a nossa volta é hipócrita e cheio de tabus que não nos fazem evoluir como sociedade aonde infelizmente abrir a janela do politicamente incorreto é um desafio e um dilema.
Fique atento a Trilogia do cu, do início ao fim e caso não conheça o trabalho de Rogério, se permita, dia 21 de junho (Sexta feira) o Circo Voador traz ao palco Rogério Skylab + Ana Frango Elétrico em um show que vale a pena conferir não só pelo novo disco de Skylab quanto pela performance suave de Ana.
Arte na rua.
O Brasil precisa urgente voltar a qualidade de sua vida diária boa. Educação nas Escolas. Ter músicas realmente boas no dia a dia.
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O Brasil precisa urgente voltar a qualidade de sua música.
Desde os governos com ministérios da cultura oba-oba e porralouca, em 13 anos nossa cultura musical piorou muito. Acabaram com o tradicional e a tradição.
O PT deu vazão para o péssimo Sertanejo Universitário, via gestão Gilberto Gil (PT).
PT venera a Indústria Cultural. Melhor para dominar.
Literatura e alta cultura é de que o Brasil necessita a tempo nas nossas escolas e na educação das curuminhas.
E de música boa. Esteticamente boa. A frente de tudo a qualidade de 1ª. Estética. O Jogo de Cartas da Educação Infantil: Seria o bom gosto nas escolas. Tal qual Tarkovsky. Ou como o cinema antigo (de qualidade brasileiro). Eis: 1º lugar educação dos mais jovens, para se ter solidez no futuro próximo. Necessitamos muito de bons hospitais. E escolas boas para os curumins. Precisamos de alta-cultura.
Alta literatura; Kafka, Drummond, Dostoievski, Machado de Assis, Aluísio Azevedo do Maranhão. De arte autônoma. E educação verdadeira nas escolas dos pequenos. O que não houve. O Brasil vive consequência de nosso passado político bem atual (2 décadas). Fome, falta de moraria, atraso, breguices, escolas ruins, falta de hospitais: concreto… O resto são frasinhas® poderosas: Eis aí a pura e profunda realidade sociológica e filosófica: A “Copa das Copas®” do PT® em vez de se construir hospitais, construiu-se prédios inúteis! A Copa das Copas®, do PT© e de lula©. Nada se fez em 13 anos para esse mal brasileiro horroroso. Apenas propagandas e propagandas e publicidade. Frasinhas.
Qual o poder constante da propaganda ininterrupta do PT®? Apenas um frio slogan, o LUGAR DE FALA do Petismo® (tal qual “Danoninho© Vale por Um Bifinho”/Ou: “Skol®: a Cerveja que desce Redondo”/Ainda: “Fiat® Touro: Brutalmente Lindo”). Apenas signos dessubstancializados. Sem corporeidade. Aqui a superficialidade do PETISMO®: Signos descorporificados. Sem substância. Não tem nada a ver com um projeto de Nação.
Propaganda pura. O PT é barango.
Estamos na era da idiotização,não é estranho os mais cultos escutarem letras com dizeres pornográficos e chamarem de arte,hj em dia qualquer peloto de bosta vira arte.
A diferença entre a genialidade e a loucura é o sucesso protagonizado pelos estúpidos…