O Méier foi escolhido pela Comlurb para testar 21 novas papeleiras. O novo modelo é mais resistente e fixo, para inibir o vandalismo e o furto, fatores responsáveis por até 25% da perda das papeleiras da cidade. Os novos equipamentos estão sendo construídos na própria fábrica da Companhia, a Aleixo Gary, instalada em Campo Grand. A fábrica, que teve início ainda na década de 30, conserta e reaproveita materiais e equipamentos usados pela Companhia, além de criar opções alternativas e sustentáveis.
Os novos equipamentos são maiores, com um metro de altura e 40 cm de profundidade, cabendo o dobro de resíduos das papeleiras atuais. São confeccionadas com chapas galvanizadas e emborrachadas, a partir de reutilização de sobras de madeira plástica. As novas papeleiras são chumbadas ao chão e não podem ser removidas ou manipuladas. Somente o gari, com uma chave própria, abre o equipamento e retira o cesto interno para remoção dos resíduos.
A fábrica, cujo nome é uma homenagem ao empresário francês Pedro Aleixo Gary que, ainda no século XIX, estruturou os serviços de limpeza urbana na cidade do Rio de Janeiro, está finalizando um novo lote com mais 30 unidades, que também serão testadas no Méier.
Pois é, a que está colocada em frente ao Aldeia Montessori está gerando comoção. Os seguranças de lá estão assediando a população que joga lixo na mesma, com a justificativa de que fede. Liguei para a COMLURB e me informaram que sendo uma lixeira pública, qualquer indivíduo pode jogar nela seu lixo, seja ele qual for, mas os seguranças do Aldeia insistem em nos assediar…
VEJA AS FOTOS DE LIXEIRA NA FRANÇA E METRO DO RIO , SAO FEITAS DE HASTE DE FERRO ONDE TEM UM ARO CIRCULAR PARA COLOCAR O SACODE LIXO