O mundo do vinho fascina as pessoas porque para cada uma provoca diferentes sensações. Abrir uma garrafa e compartilhar o momento é uma experiência democrática, divertida e ao mesmo tempo sofisticada. Assim é o mundo dos vinhos Miolo. De uma tradicional visita guiada, passando por uma tarde no ‘jardim do vinho’ ou navegando pelas águas do Velho Chico degustando um espumante, até se tornar um Winemaker e fazer seu próprio vinho, a vinícola oferece experiências tanto para quem é conhecedor no assunto quanto para quem é iniciante e curte ‘beber’ um bom vinho.
Nascida há 30 anos no Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha, a Miolo se tornou em pouco tempo uma das marcas mais respeitadas quando o assunto é vinho. A qualidade está presente em cada rótulo, cada atrativo. A marca, mesmo jovem, demonstrou maturidade ao entender que vinho é cultura e história. Assim, com o turismo de experiência a Miolo arrasta multidões com uma estrutura de atendimento ao turista que está muito além da taça, oferecendo vivências nas quatro unidades que opera: Miolo – Vale dos Vinhedos, Terranova – Vale do São Francisco, Fortaleza do Seival / Candiota – Campanha Meridional e Almadén / Santana do Livramento, Campanha Central.
O Wine Garden Miolo – jardim do vinho -, é um exemplo de pioneirismo no gênero. Literalmente no pátio da vinícola, no Vale dos Vinhedos, o espaço aberto é um convite ao prazer de brindar. A proposta foge o tradicional, gerando uma experiência em contato com a natureza do local. Em taça ou garrafa, vinhos e espumantes podem ser degustados ao ar livre em bancos, pallets, almofadas, cadeiras e agora no inverno ao redor de uma fogueira e no aconchego de mantinhas. Não há cobrança de ingresso, apenas o consumo que inclui, além dos vinhos e espumantes, um cardápio de comidinhas da estação.
Só no Vale dos Vinhedos são mais de 200 mil visitantes por ano. No último feriado de Corpus Christi, por exemplo, o complexo recebeu 9.890 pessoas. O desempenho de vendas na loja foi duas vezes maior que os demais finais de semana de junho, considerados excelentes. Ainda no Rio Grande do Sul, a Miolo aposta no Trem do Pampa, projeto que está às vésperas de sua concretização. O passeio desembarcará na Almadén, incrementando ainda mais o enoturismo na região que já conta com visitação e degustação, assim como no Seival.
Outros 50 mil visitantes por ano, e em rápido crescimento, são registrados na Vinícola Terranova, no Vale do São Francisco. Lá, o passeio é a bordo do Vapor do Vinho, que navega pelo Velho Chico de Petrolina (PE) até Casa Nova (BA), onde a Vinícola Miolo / Terranova está instalada. A viagem é regada a espumantes Terranova, música ao vivo e almoço, encerrando com visita e degustação na vinícola, onde é possível ver de perto o sistema de irrigação dos vinhedos que permite realizar duas colheitas por ano.
Mas as experiências em torno dos vinhos Miolo não param por aí. Para quem deseja fazer seu próprio vinho com Denominação de Origem Vale dos Vinhedos (DOVVV), a empresa oferece o programa Winemaker Miolo – único na América Latina -, com condução exclusiva de Adriano Miolo, diretor superintendente da empresa. Cursos rápidos de degustação fazem parte dos inúmeros atrativos.
Mais sobre a Miolo
De gole em gole, a Miolo chega aos 30 anos como a vinícola brasileira com maior presença no mundo, exportando para mais de 30 países de todos os continentes. De 30 hectares em 1989, a Miolo cultiva hoje, 30 safras mais tarde, cerca de 950 hectares de vinhedos em quatro terroirs brasileiros: Vale dos Vinhedos (Serra Gaúcha), Seival/Candiota (Campanha Meridional), Almadém/Santana do Livramento (Campanha Central) e Terranova/Casa Nova (Vale do São Francisco), sendo a única empresa do setor genuinamente brasileira com atuação em quatro diferentes regiões produtoras. Com uma produção anual de cerca de 10 milhões de litros, é a marca que detém o maior portfólio de rótulos verde amarelos – 110 -, exibindo centenas de prêmios conquistados no mundo inteiro.
A MIOLO NO BRASIL
VINÍCOLA MIOLO – Vale dos Vinhedos
100 hectares
Vinho ícone: Lote 43 (Merlot e Cabernet Sauvignon)
Homenagem ao italiano Giuseppe Miolo, patriarca da família. O vinho carrega o nome da terra comprada pelo imigrante no ano da sua chegada. Em 2008, estas terras ficaram dentro da demarcação com Denominação de Origem da primeira região vitivinícola do Brasil.
VINÍCOLA SEIVAL STATE/MIOLO (CANDIOTA) – Campanha Meridional
200 hectares
Vinho ícone: Sesmarias (Cabernet Sauvignon, Merlot, Petit Verdot, Tannat, Tempranillo e Touriga Nacional).
O primeiro vinho brasileiro com fermentação integral em barrica nova de carvalho.
TERRANOVA (CASA NOVA) – Vale do São Francisco
200 hectares
Vinho ícone: Testardi (Syrah)
ALMADÉM (SANTANA DO LIVRAMENTO) – Campanha Central
450 hectares
Vinho ícone: Vinhas Velhas Tannat.
Ícone deste terroir. Fruto do tempo das plantas enraizadas ainda em 1976, é um exemplar que traduz robustez e solidez, sua verdadeira essência.