A biblioteca comunitária que transforma a vida dos moradores de Anchieta

Idealizada pelo professor e ativista pela democratização da leitura, conhecido como “Pedro do Livro”, a biblioteca A Casa Amarela foi fundada em junho de 2022 por um grupo de voluntários, que transformou uma casa em um centro cultural

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Nascida do sonho de um professor, em 2022, a Biblioteca A Casa Amarela, em Anchieta, Zona Norte do Rio, tornou-se mais do que um espaço de empréstimo de livros. Virou uma referência de acolhimento e difusão da garantia dos direitos para os moradores da região. Cursos de formação, atividades de conscientização, ações de fomento à cidadania e educativas fazem parte da programação contínua do local, que já recebeu cerca de 25 mil pessoas desde a inauguração.

Idealizada pelo professor e ativista pela democratização da leitura, conhecido como “Pedro do Livro”, a biblioteca A Casa Amarela foi fundada em junho de 2022 por um grupo de voluntários, que transformou uma casa em um centro cultural. Sua programação inclui várias atividades gratuitas, empréstimo de livros, rodas de conversa, oficinas, passeios culturais e ações educacionais para a comunidade. Desde a sua inauguração, mais de mil livros foram emprestados e cerca de 14 mil livros, distribuídos gratuitamente. A Biblioteca atende regularmente a 120 famílias nos programas de atendimento social e apoiou 500 famílias vítimas da última enchente no bairro de Anchieta.

O idealizador, Pedro Gerolimich, falou sobre essa transformação que, o que antes era um sonho, agora é uma realidade na vida das pessoas e da comunidade como um todo:

“Paulo Freire dizia que a educação muda as pessoas e as pessoas transformam o mundo. E é isso que estamos vendo acontecer aqui. Todos os dias recebemos moradores, de todas as idades, que passam a frequentar as nossas atividades e, principalmente, tornam-se aliados nessa difusão de incentivo à leitura, ao conhecimento e à cidadania. É emocionante ver como a educação de fato muda para melhor a sociedade. E nosso objetivo é ampliar cada vez mais”, destacou o ativista.

O estudante Pietro Mello, de 13 anos, que frequenta o local há mais de um ano, comentou sobre a importância do espaço em sua vida:

“Tive a oportunidade de descobrir este espaço único, que mudou significativamente a minha vida ao abrir os meus olhos para a riqueza da cultura e do conhecimento. Desde que comecei a frequentar a Biblioteca tenho sido impactado de maneira profunda pelas inúmeras possibilidades que este ambiente proporciona. Através do acesso a livros, eventos culturais e discussões enriquecedoras, pude expandir meus horizontes e adquirir uma nova perspectiva sobre o mundo ao meu redor”, destacou o jovem.

Sua mãe, Daniele Esteves, comentou emocionada o impacto da biblioteca na vida do filho: “Mudou completamente o comportamento dele, ele não quis mais saber somente de ficar com os meninos na rua. Começou a se interessar mais pelos livros e pela cultura. Teve oportunidade de conhecer vários lugares, museus e pessoas importantes. A casa amarela foi a melhor coisa que aconteceu aqui em Anchieta e sou muito grata ao Pedro e toda sua equipe”, ressaltou.

O idealizador, Pedro Gerolimich, falou sobre essa transformação que, o que antes era um sonho, agora é uma realidade na vida das pessoas e da comunidade como um todo:

“Paulo Freire dizia que a educação muda as pessoas e as pessoas transformam o mundo. E é isso que estamos vendo acontecer aqui. Todos os dias recebemos moradores, de todas as idades, que passam a frequentar as nossas atividades e, principalmente, tornam-se aliados nessa difusão de incentivo à leitura, ao conhecimento e à cidadania. É emocionante ver como a educação de fato muda para melhor a sociedade. E nosso objetivo é ampliar cada vez mais”, destacou o ativista.

Para saber mais sobre o projeto, acesse as redes sociais da Biblioteca A Casa Amarela: @bibliotecaacasaamarela.

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1 COMENTÁRIO

  1. Paulo Freire? Fala sério! Esse comunista não educa ninguém, apenas forma idiotas úteis às causas que estruíram a sociedade em que vivemos, onde os filhos não respeitam os pais, jovens não respeitam os mais velhos, etc.

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