A História do Cachorro-Quente Geneal

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GenealSemana passada fiz um repost com a história do Bicoito O Globo, então por que não falar de outro dos lanches tão ligados aos cariocas como o cachorro quente Geneal. Tem muita gente que não gosta, afinal é só um pão e salsicha, bem distante do Podrão ali da esquina ou do incrível Cachorro Quente da Tia, no Largo da Freguesia. Mas quem é fã, está em boa companhia, além do incrível Quintino Gomes Freire (mais conhecido como este que escreve a cá), tem Eike Batista, já escutei uma história que ele tinha um carrinho em seu barco e Patrcia Poeta.

Uma matéria do site Mundo do Marketing fala da história de 50 anos da empresa criada em 1963 por Aloísio Neiva que queria levar lanches a pontos de fluxo da cidade como os festivais de música, o Maracanã e praias da Zona Sul com vendedores em uniformes. Logo depois passou a usar romisetas, uns carrinhos minúsculos que puxavam a carrocinha da empresa.

Além do tradicional cachorro-quente também vendia-se dois lanches conhecidos como Tico e Teco, pão de forma com pasta de presunto e de ovo e “Laranjinha e Uvinha” – sucos de laranja e uva na garrafinha de plástico.

Nos anos 60 e 70 o pão, salsicha e o molho de mostarda podia ser encontrado nas praias, na Lagoa, Circo Voador e Maracanã. Na década de 80 a marca é comprada pela Brahma e sai de circulação. Então nos anos 90 foi vendida para os postos Val que utilizavam o nome Geneal para suas lojas de conveniência, que parou ao ser vendido para a Repsol.

Em 1999 veio um funcionário dos postos Val, Dimas Corrêa Filho, comprou a empresa para traze-la de volta a seu lugar natural, como lanche do carioca. E já começou o ano com 10 franquias em shoppings do Rio de Janeiro com dois formatos: quiosques e carrocinhas. Além da venda em mais de 60 estabelecimentos parceiros e ambulantes credenciados, e entrega de kits em casa (pensei em fazer Geneal no meu aniversário mas a grana estava curta). Além da participação em grandes eventos com a carrocinha personalizada, inspirada no primeiro ponto de vendas da nova fase instalado no Edifício Garagem Menezes Côrtes (que foi onde o Breno me apresentou a meu primeiro Geneal).

Agora vai ter uma mudança na identidade visual dos pontos de venda, estão substituindo a aparência clean caracterizada pelos azulejos brancos e pretos por madeira e luminárias coloridas.

A fábrica deles também iniciou testes de produção para resgatar os sanduíches Tico e Teco ainda este ano. Atualmente o cachorro-quente tem 3 versões, a tradicional, a versão duplo (a minha, claro), com duas salsichas, e o mini, apenas uma e fico com vergonha de quem pede aquela coisa, é anti-natural, que é apenas vendido em festas e eventos. O pão também passou a ter fábrica própria, o que é excelente, o pão deles é o que mais gosto.

Muitos itens saíram do cardápio original, como os lanches à base de pastas e os refrescos, dando lugar a linhas de salgados e doces. Assumo que nunca comi nenhuma delas, só o brigadeiro.

Agora falta eu fazer um post com a história do Mate Leão e cumprir a Santíssima Trindade Carioca, Biscoito O Globo, Mate Leão e cachorro-quente Geneal.

Fonte: Mundo do Marketing

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1 COMENTÁRIO

  1. O tempo passa…mas ainda consigo sentir o frio do sanduiche…era muito bom… comi muito no maraca…era uma festa mesmo ” olha o genial”
    Inconfudiveo… muito…muito bom.

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