Ação que investiga ocultação de patrimônio de Crivella é mantida pelo STJ

A investigação foi motivada por uma denúncia anônima de 2016, de quando Marcelo Crivella concorria em segundo turno pela prefeitura do Rio de Janeiro

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Foto: Divulgação

Nesta quarta-feira, 09/12, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou o pedido de trancamento de inquérito que investiga a mulher e duas filhas do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella.

A investigação foi motivada por uma denúncia anônima de 2016, de quando Marcelo Crivella concorria em segundo turno pela prefeitura do Rio de Janeiro. Sua mulher e uma das filhas teriam comprado dois imóveis nos Estados Unidos no valor de 561 mil dólares e efetuado a venda simulada para uma empresa de fachada no valor de 100 dólares, com objetivo de ocultar patrimônio.

Quando Crivella era senador da República, a investigação foi iniciada pela Procuradoria-Geral da República porque Crivella. Com a renúncia para assumir o cargo de prefeito do Rio, os autos foram enviados à Procuradoria Regional da República da 2ª Região.

Ao STJ, a defesa da família Crivella afirmou que a denúncia anônima foi feita para prejudicar e desgastar politicamente o senador, então candidato à Prefeitura, destacou que os relatórios do Coaf que embasam o procedimento não possuem contemporaneidade com os fatos e apresentou outros documentos que infirmam a tese da defesa.

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1 COMENTÁRIO

  1. Alguém tem dúvida que pastores que se dizem homens de JE$U$, são os maiores lavadores de dinheiro.
    Só otário cai no papo do dízimo dêles, depois ficam amargando o preju, e se justificam q já estão salvos.
    Procurem saber o patrimônio (conhecido), dêles.
    Adoram mansões e carrões, no exterior.
    Cuidado….

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