Aeroporto do Galeão lança campanha de conscientização sobre riscos de soltar balões

Campanha #NãoCaiBalão está em sua 2ª edição; no período de festas juninas, monitoramento na área que abrange o aeroporto é mais rigoroso

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Imagem meramente ilustrativa de balão apreendido no Aeroporto Internacional Tom Jobim - Foto: Divulgação/Polícia Federal

A concessionária RIOgaleão, que administra o Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio de Janeiro, elaborou uma campanha de conscientização alertando sobre os riscos de soltar balões, podendo ocasionar acidentes com aviões, incêndios e danos em geral ao meio ambiente.

A iniciativa, intitulada de #NãoCaiBalão, está em sua 2ª edição e acontece justamente no período de festas juninas, quando a ”brincadeira” acaba sendo mais frequente.

A RIOgaleão aponta que, em 2023, até maio, 23 balões caíram na área que abrange o aeroporto. No ano passado, por sua vez, houve 68 ocorrências, sendo 32 delas durante o período de festejos de São João (junho a agosto), representando 47% do total anual.

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”A soltura de balões é considerada crime ambiental, pois pode causar incêndios em florestas e áreas urbanas. É crucial abordar esse assunto e conscientizar a sociedade sobre os danos que essa prática pode causar”, destaca Milena Martorelli, gerente de sustentabilidade da empresa.

Vale ressaltar que, na atual época do ano, o trabalho de monitoramento de balões na região do Galeão é mais intenso. A concessionária responsável vistoria a área do aeroporto utilizando câmeras de segurança e observando com muita atenção todo o seu entorno, por meio dos profissionais de pátio.

Assim que um deles identifica a presença de um balão, comunica a Torre de Controle, que, imediatamente, repassa a informação aos pilotos. Isso reduz os riscos de colisão e possíveis problemas relacionados a pousos e decolagens.

”Balões são artefatos sem controle de trajetória, caem de maneira imprevisível, são difíceis de rastrear e têm um potencial para causar uma variedade de problemas no aeroporto, incluindo incêndio, interdição de pistas e, nos casos mais extremos, acidentes de grandes proporções. Apesar destes desafios, através dos nossos esforços contínuos de controle e prevenção, não tivemos ocorrências sérias com balões desde o começo da concessão em agosto de 2014”, diz Dimas Salvia, diretor de operações do RIOgaleão.

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3 COMENTÁRIOS

  1. Ao lermos comentários desesperados é que temos mais certeza de que a decisão de fortalecer o Galeão foi acertada.

    Delírios infantis, como se empresa aérea deixasse de voar para o Rio de Janeiro por causa de aeroporto… Pior: sugerem práticas abusivas e risíveis, como se não houvesse legislação específica para isso. Será que já ouviram falar em truste? Improvável.

    Também não digo que são ideias esdrúxulas, porque não entenderia.

    Galeão viabilizado é realidade.

  2. Poderia as cias aéreas lançar a campanha ” ‘não estupra não , senão a gente tira os voos de Brasília e São Paulo do galeao” para coincientizar que os voos que virão do Santos Dumont não serão convertidos em taxas e tarifas abusivas tipo ‘ ‘reféns do único aeroporto que pode se pousar voos domesticos no Rio'” como aconteceu no início da concessão.

  3. Poderia as cias aéreas lançar a campanha ” ‘não estupra não , senão a gente te sai os voos de Brasília e São Paulo do galeao” para coincientizar que os voos que virão do Santos Dumont não serão convertidos em taxas e tarifas abusivas tipo ‘ ‘reféns do único aeroporto que pode se pousar voos domesticos no Rio'” como aconteceu no início da concessão.

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