Foi aprovado nesta quarta-feira, dia 11/10, pelo plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, Alerj, a concessão da Medalha Tiradentes post mortem ao deputado João Peixoto e ao senador Arolde de Oliveira, parlamentares que foram vítimas da Covid-19.
A homenagem ao deputado João Peixoto foi proposta pelo também deputado Rodrigo Bacellar, SDD, por meio da resolução 444/2020. O parlamentar falecido era natural de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense e cumpria seu sexto mandato na Alerj pelo partido Democracia Cristã, DC.
O Senador Arolde de Oliveira participou da elaboração da Constituição de 1988 e foi eleito para o Senado pelo PSD. A proposta de homenageá-lo foi pautada pelo projeto de resolução 450/2020, sendo um dos seus autores o deputado Marcus Vinícius, PTB. Ele fala sobre a da trajetória política dos homenageados: “Era um dever da Alerj prestar essas homenagens ao deputado João Peixoto e ao senador Arolde de Oliveira, pelas trajetórias políticas que tanto beneficiaram a população do Estado do Rio. Demonstra nosso respeito e solidariedade aos familiares de vítimas do coronavírus”.
Além dos deputados mencionados, também assinam a Medalha Tiradentes post mortem: Fábio Silva (DEM); Filippe Poubel (PSL); Anderson Alexandre (SDD); Anderson Moraes (PSL); Capitão Paulo Teixeira (Republicanos); Márcio Canella (MDB); Giovani Ratinho (PROS); Luiz Paulo (Sem Partido); Samuel Malafaia (DEM); Lucinha (PSDB); Marcelo Dino (PSL); Marcelo Cabeleireiro (DC); Valdecy da Saúde (PTC); Alexandre Knoploch (PSL); Danniel Librelon (REP); Rodrigo Amorim (PSL); Luiz Martins (PDT); Dionísio Lins (PP); Jorge Felippe Neto (PSD); Val Ceasa (Patriota); Marcos Abrahão (Avante); Léo Vieira (PSC); Renato Cozzolino (PP); Sérgio Fernandes (PDT); e Marcos Muller (SDD).
Por trata-se de homenagem post mortem, os Familiares dos parlamentares falecidos receberão a Medalha e o Diploma.
Essa ALERJ só funciona bem rápido quando o assunto é conceder medalhas… e vale para tudo: pastor charlatão, miliciano…
Mas coibir rachadinhas, desvios de função de funcionários que trabalham nos gabinetes ou outras unidades internas, fiscalizar o ponto e frequência, isso não fazem (!!!)
Poder completamente imoral