No período de volta às aulas (re)começa a maratona dos pais a procura de material escolar mais em conta. A pesquisa de preços é fundamental, seja em lojas físicas ou virtuais; vale também reunir um grupo de pais para compra em conjunto, na hora de negociar um desconto isso faz diferença; para pagamento à vista também é possível negociação; e verifique se a loja vende em atacado, pois os preços são mais atrativos.
Veja outras dicas:
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Reaproveite produtos da lista que você já possui em casa;
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Participe da troca de livros didáticos com pais que possuem filhos em idade escolar diferentes;
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Verifique a qualidade do produto antes de comprar, nem sempre o mais caro é o melhor. Observe se ele é certificado pelos órgãos competentes (como: Inmetro, Anatel, MEC);
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A escola não pode solicitar a compra de material de uso coletivo, como produtos de higiene e limpeza;
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A escola não pode restringir o material a somente um fornecedor, por caracterizar venda casada, ou determinar a loja ou livraria onde o material deve ser comprado;
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A escola deve pedir material didático/pedagógico em quantidade coerente às atividades do aluno. Em caso de dúvida, procure a escola e certifique-se de que esse material é realmente necessário;
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Se for possível, fracione a compra do material escolar. Os preços costumam estabilizar passada “a febre do volta às aulas”;
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Sobre o uniforme escolar:
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Verifique se é obrigatório;
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A escola deve adotar um uniforme levando em conta a situação econômica do estudante e de sua família, bem como as condições de clima da cidade onde a escola funciona;
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A escola não pode alterar o modelo de uniforme antes de cinco anos da sua adoção;
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Não pode ter exclusividade, ou seja, a escola não pode restringir a compra do uniforme a uma única loja.
Em caso de dúvida ou de violação ao seu direito, procure os órgãos de defesa do consumidor.