No dia 25 de março, um adolescente de 13 anos, Arthur Schuidt, foi agredido com pedradas no rosto dentro da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) de Marechal Hermes, na Zona Norte. A briga foi gravada por outros alunos. Segundo Danielle Schuidt, mãe do aluno agredido, o episódio começou durante um jogo de vôlei após o almoço. A menina que agrediu Arthur levou uma bolada e foi reclamar.
O vídeo gravado pelos outros alunos mostra essa garota, que é colega de turma de Arthur, pegando uma pedra e batendo com ela no rosto do garoto várias vezes, causando sangramento. A família diz que não foi a primeira agressão e que Arthur sofre bullying no colégio.
Após a confusão, a escola ligou para os pais do menino, e a direção o levou para a UPA de Marechal Hermes. Entretanto, segundo a mãe, não havia pediatra na unidade. Por conta disso, o pai precisou levar o menino para o Hospital Pasteur, no Méier. Lá, o adolescente levou pontos na cabeça. Ele ainda ficou com vários hematomas no rosto e cortes na boca.
A Faetec enviou uma nota informando que esclarece que os dois alunos envolvidos no ocorrido são assistidos pela Sala de Recursos Multifuncionais da unidade, que oferece atendimento educacional especializado a estudantes com deficiências ou transtornos. A unidade informa que a situação foi encaminhada imediatamente para o Serviço Social da Faetec e para o Conselho Tutelar da região e está sendo acompanhada pela equipe de orientação educacional da escola.
O aluno agredido já voltou às aulas e recebe orientação educacional e atendimento da equipe de especialistas em educação especial da escola. Informamos ainda que haverá remanejamento de vigias para reforçar a segurança na unidade.
A nota diz ainda que, “após transferir a aluna para outra unidade, a Faetec aproveitou para potencializar junto aos responsáveis a necessidade de seguir, conforme orientado, o tratamento indicado pelos especialistas da rede“.
“Todas as queixas de bullying foram apuradas e os responsáveis foram convocados, sendo realizada conciliação das partes envolvidas. A escola vem trabalhando o tema de respeito nas relações humanas por meio de atividades pedagógicas, como a realização de rodas de conversas com alunos e confecção de cartazes, reforçando sempre as condutas de respeito e a inclusão”, completa a nota.
Sobre a falta de médico na UPA de Marechal Hermes, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que havia pediatra na unidade na segunda-feira.
Acho que o pediatra da unidade não quis atender, pois o garoto teve de ir pra outra unidade
Isso é um dos absurdos da educação moderna! Fala-se tanto em respeito, igualdade, empatia, solidariedade e inclusão, porém, o que vemos são um bando de selvagens! Isso é o retorno à barbárie e no final a agressora ainda sairá como santinha!
Fez essa merd@ toda e não foi expulsa????? Ou seja, para causar um expulsão, só levando a morte ou nem isso????
Corrigindo: fazia o mesmo com a mãe
Minha filha aos 11 era agredida por um garoto com chutes e cuspidas. A mãe lhe disse que os meninos eram assim. Ele provavelmente queria fazer o que pai fazia com amar em sua presença. Ela então veio a mim e lhe disse que homem só entendia uma linguagem. PORRADA. E assim na primeira que ele fez ela lhe enfiou a mão. Depois ele não fez mais. Ela cresceu, aprendeu artes marciais e agora me encara de frente e que eu me cuide senão eu tomarei porrada. Aí lhe disse que a estava criando como o garoto que não tive. “Demorou em pai!” Que havia esquecido de lhe dizer que os homens precisam receber amor também. Senão os homens ficarão com medo dela. E se casar será como Mr.e Mrs.Smith com o Brady Pitt e Angeline Jolie