Andréa Nakane: Colo para as Profissionais Mães

Claudia Pappacena criou a Mãe Freela em 2021, para melhorar a vida dela e de outras mães

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Claudia Vieira da Silva Pappacena, natural do Rio de Janeiro, moradora da Barra da Tijuca, tem 38 anos e com a chegada da Elena, sua amada filha, viu um novo horizonte surgir, repleto de muitas alegrias e, algumas angústias.

Com quase 15 anos de experiência em projetos de software, formada em Análise de Sistemas e pós graduada em Design Estratégico, Claudia Pappacena criou a Mãe Freela em 2021, justamente por sua dificuldade em retornar ao mercado de trabalho, após a maternidade, além de vislumbrar uma chance para melhorar a vida dela e de outras mães.

“Durante a pandemia eu havia parado de trabalhar. Quando chegou o momento da minha filha voltar à escola, eu já planejava também o meu retorno ao trabalho. Mas me assombrava muito a situação de ter uma filha pequena em casa, sem rede de apoio… diante disso, fui pesquisar o mercado e entender como outras mães estavam lidando com a situação. E justamente pelo cenário encontrado, enxerguei o espaço para criar a Mãe Freela.”, conta Claudia Pappacena.

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Por intermédio de uma plataforma que facilita a conexão, por meio de um marketplace, entre mães e as pessoas e empresas que precisam de profissional freelancer, a Mãe Freela proporciona oportunidades para que elas se mantenham no mercado de trabalho e alcancem a sua independência financeira.

Já são 1.300 profissionais mães disponíveis para serem contratadas, em mais de 30 áreas de atuação, com o foco digital, em todo o Brasil e até mesmo no exterior.

Todo esse trabalho, liderado por Claudia Pappacena reforça que a maternidade é potência e com ela nasce uma profissional com mais empatia, sensibilidade para lidar com as pessoas e que gerencia melhor o seu tempo.

“Eu acho que o mercado de trabalho ainda é muito rígido e preconceituoso com as mulheres, principalmente as mães. Tem até um termo utilizado para isso, que é Penalidade Materna, onde qualquer mulher, simplesmente pelo, fato de um dia ela pode ser mãe, é julgada como tendo menor potencial produtivo comparada ao homem.” comenta Claudia Pappacena.

Por isso mesmo, Claudia Pappacena tem como meta tornar a Mãe Freela uma referência no mercado, colaborando para inserir as mulheres em posição de protagonismo e contribuir para fortalecer a sinergia entre as mesmas, respaldada com hospitalidade, geração de renda e negócios.

“Quero deixar para a Elena, quando ela começar a trabalhar, um mercado corporativo mais humano e acolhedor com as mulheres e a percepção imediata de que além de gerar renda, a atividade laboral pode, e deve, impactar o mundo positivamente.” explica Claudia Pappacena.

Para conhecer mais o trabalho da Mãe Freela é só acessar o site www.maefreela.com.br ou no instagram@maefreela

Sororidade tem que deixar de ser uma palavra difícil e pouco utilizada, para ser amplamente percebida e sentida, por todas nós, mulheres!

O Mãe Freela é pura demonstração disso, demonstrando que se a força de uma mulher já é inspiradora, imagina, de muitas em aliança?

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Andréa Nakane é carioca, apaixonada pela Cidade Maravilhosa, relações públicas, professora universitária, Doutora em Comunicação Social e Mestre em Hospitalidade.Embaixadora do RJ. Vive há 20 anos em Sampa e adora interagir com pessoas singulares que possam gerar memórias afetivas construtivas.
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