Após o encerramento das atividades do primeiro campus da Universidade Estácio de Sá, localizado na Rua do Bispo, 83, o bairro do Rio Comprido se prepara para uma transformação significativa com o lançamento de um novo empreendimento residencial no terreno histórico.
O espaço, que abrigava o campus João Uchoa desde a década de 1970, agora dará lugar a um ao residencial Quinta do Bispo, marcando um novo capítulo na história do bairro. O fechamento das instalações da universidade em 2021, que transferiu suas atividades para o antigo prédio da Golden Cross, no Maracanã, abriu espaço para a revitalização do local, trazendo um novo fôlego para a vida residencial do Rio Comprido.
A construtora Cury anunciou um grande projeto que promete preservar um casarão histórico centenário, que será integrado à fachada do empreendimento. A construção, que é tombada, será utilizada como salão de festas para os moradores do condomínio, seguindo a tendência de preservação de patrimônios históricos em projetos imobiliários, como já vêm acontecendo na Tijuca, em Botafogo, no Flamengo e em Laranjeiras.
O projeto contará com duas torres residenciais e uma ampla infraestrutura de lazer, incluindo brinquedoteca, churrasqueira, piscina, quadra, salão de jogos e muito mais. Além disso, a localização estratégica do empreendimento trará conveniência aos novos moradores, estando próximos ao Centro e à Zona Sul, além de estarem em frente ao Hospital Casa de Portugal.
O lançamento desse novo empreendimento marca uma nova fase para o bairro do Rio Comprido, que já foi uma das áreas mais desvalorizadas da cidade, mas agora vive um renascimento imobiliário devido à sua localização estratégica e à crescente demanda por novas residências na região.
Eu estudei lá na época que era frequentes os tiroteios
Eu não moraria aí nem de graça.
Já trabalhei nesse campus e frequentemente éramos liberado do trabalho por causa de tiroteio no Turano, que é muito próximo.
Além disso, esse campus é sempre lembrado pela tragédia da bala perdida que deixou uma aluna tetraplégica.
Deus me livre, coitado de quem comprar o apto virado para a comunidade, terão que blindar as janelas e paredes
Senti saudade do tempo lá pelos idos anos 80,quando cursei Hotelaria lá.
E ao final das aulas ia até uma pousada escola ali existente para tomar umas geladas.
Engraçado, a favela ao fundo nunca nos encomendou,como sou carioca da zona sul e já vi tantas favelas,nem me abalo.
Só esqueceram de falar da deliciosa favela atrás do campus
Fico só imaginando, quando o Turano estiver em guerra, a maravilha que vai ser, a pessoa tendo que procurar um cômodo para se proteger de bala perdida kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk