Faleceu nesta terça-feira (04/05), em decorrência de complicações da Covid-19, o ator e comediante Paulo Gustavo, aos 42 anos. Ele estava internado desde o último dia 13/03 no Hospital CopaStar, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, pertencente à Rede D’Or.
Segundo informou a assessoria de imprensa do humorista à época, ele havia sido hospitalizado de maneira preventiva, mas seu estado de saúde acabou piorando com o passar dos dias, sendo, inclusive, intubado e conectado a um pulmão artificial de última geração.
Nascido em Niterói, na Região Metropolitana do RJ, em 30 de outubro de 1978, Paulo Gustavo se formou no CAL em 2005 e estreou no teatro no mesmo ano na peça Infraturas, ao lado de Fabio Porchat.
Antes de ficar famoso, no ano seguinte, com a “Minha Mãe é Uma Peça“, Paulo Gustavo morava em Niterói, não à toa cenário de seus filmes, e vendia sapatos e bolsas na Swains.
E foi com a peça, onde interpreta Dona Hermínia Amaral, que ficou conhecido em todo o país. A personagem principal é inspirada em sua mãe, Dona Dea Lucia. O filme estreou em 2013 e teve duas sequências, em 2016 e 2019.
Em 2010, estreou o talkshow Hiperativo, no Multishow, e o 220 Wolts. Além disso, o ator teve outros papeis de destaque, como Aníbal, em ”Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou”.
Desde dezembro de 2015, era casado com o médico dermatologista Thales Bretas. Os 2 são pais de Romeu e Gael. Ele era muito querido pela classe artística, tendo fama de divertido e bonachão.
O DIÁRIO DO RIO se solidariza e presta condolências à família desse grande ator/humorista da história das artes cênicas brasileiras.
Meus sentimentos aos familiares e amigos. E também a todos aqueles que lutam e valorizam a Ciência, que tem empatia e fazem sua parte.
Mais de 411 mil vítimas do genocida.
Mais de 3 mil vítimas – incluindo Paulo Gustavo – do genocida só hoje.
Mas torço que ele pegue sentença do Tribunal Penal Internacional.
Pensei que eram vítimas da covid-19
Que Deus dê forças a todas essas famílias.
É que a Covid-19 tem um grande aliado. Aquele que a chama carinhosamente de gripezinha, resfriadinho…
Tristeza, pura tristeza. Paulo Gustavo, que vc faça Deus sorrir. Adeus