Nesta terça-feira (09/06), 1º dia após o cancelamento das medidas de afrouxamento da quarentena por parte da Justiça do RJ, a orla e o comércio cariocas continuaram com grande circulação de pessoas.
Na decisão, voltam a ficar proibidos a realização de atividades físicas nos calçadões das praias e o banho de mar. Além disso, fica vedado também o funcionamento de lojas de atividades consideradas não essenciais. Apesar da proibição judicial, o que se viu nesta terça foi exatamente o contrário.
Responsável pela decisão, o juiz Bruno Bodart da Costa, da 7ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), considerou que, antes de permitir o afrouxamento da quarentena, é necessária a apresentação de uma ”análise de impacto regulatório” referente às medidas de isolamento para conter a proliferação do Coronavírus. Vale lembrar que, segundo o último boletim oficial, divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde nesta segunda-feira (08/06), o RJ tem 6.781 mortes e quase 70 mil casos da doença.
Prefeitura entra com recurso para retomar economia
Nesta terça, vale dizer, a Prefeitura do Rio entrou com um recurso pedindo a anulação da liminar que proíbe o afrouxamento da quarentena na cidade. O mesmo será feito pelo Governo do Estado.
Ué (?) Tem que ver realmente o quê está certo e o que está errado.
Agora engraçado é o Ministério Público entrar com ação para suspender a flexibilização, mas o mesmo Ministério Público ache urgente contratar o fornecimento e instalação de ombrelones em sua varanda.
O momento deveria ser para serviços urgentes (não?)
Vai entender…