Durante um desastre, não deveria existir situação e oposição; essa é uma máxima da boa política. Parece que ela não vale para o Presidente Lula (PT). Após as chuvas torrenciais que causaram estragos em toda a região metropolitana do Rio de Janeiro na madrugada de sábado, 13/1, para domingo, 14/1, ele conversou apenas com seus dois aliados mais próximos na região. Telefonou apenas para Eduardo Paes (PSD), prefeito do Rio, e Waguinho (Republicanos), prefeito de Belford Roxo.
O governador do Rio, Claudio Castro (PL), que, considerando a situação dos meses de janeiro no estado, não deveria estar viajando, não ligou. No entanto, isso não justifica a falta de relações institucionais, especialmente porque o grande responsável pela coordenação de um problema regional é o governador. Poderia, ao menos, ter ligado para o governador em exercício, Thiago Pampolha (MDB), cujo partido o apoia.
E se ele pode ligar para Paes e Waguinho, por que não para o prefeito de Nova Iguaçu, Rogério Lisboa (PP), onde morreram três pessoas? Ou para o de São João Meriti, Dr. João (PL), onde morreram duas? O mesmo número aplica-se a Duque de Caxias, do prefeito Wilson Reis (MDB)? Nesta cidade, houve fatalidades, enquanto em São Gonçalo, de Capitão Nelson (PL), o prejuízo foi apenas financeiro e na infraestrutura da cidade.
O que têm em comum aqueles para quem Lula ligou e aqueles para quem ele não ligou? 2022. Os que tiveram o privilégio de falar com o presidente o apoiaram nas eleições, enquanto aqueles que escolheram Jair Bolsonaro (PL) não tiveram o mesmo direito. Nem mesmo na nota da Agência Brasil sobre a articulação do Governo Federal com os prefeitos, só se fala do Rio e Belford Roxo; outras cidades não são mencionadas.
Lula repete a ladainha de reunificar o país. Será que ele realmente deseja isso, dando este tipo de sinal?
Lula esta certo em ter falado com o Prefeito Eduardo Paspalho Paes , pois era o único mais capaz de resolver os transtornos das chuvas naquele momento já o município de Belford Roxo e outro gestor o Prefeito Waguinho estava ciente dos problemas da cidade , só pegando no gasto do dinheiro para embelezar a entrada cidade com o dinheiro que jogou fora . Podia ter resolvido os problemas da cidade ou amenizado.Mais o restante não quiseram se mexer quanto o governador e igual ao ex Pr prefere o seu descanso e deixa no lugar o Vice Pamonha para tomar conta do estado pois não vai acontecer nada mesmo. No final volta correndo dos U.S.A que si não fica ruim para ele.
Se isto é verdade – devemos sempre nos certificar do que está sendo noticiado -, é de fato de se lamentar. Entretanto, o que teria feito o mandatário anterior? Não teria oferecido ajuda nem para os prefeitos aliados. Não teria nem se abalado a entender o que está acontecendo. Estaria provavelmente de férias, passeando de jetski e de motoca barulhenta, rodeado de machos bombados, brincando de arminha. E certamente ainda estaria destilando suas notórias grosseria e falta de sensibilidade, soltando “piadinhas” do tipo: “o que vocês querem que eu faça? Não sou São Pedro! Não sou eu que mando chuva!”
Um detalhe que esqueci de mencionar: o fato do presidente não ter conversado diretamente com cada prefeito, não significa que o governo federal tenha ignorado os municípios e não tenha oferecido ajuda. Conversar com o prefeito do Rio faz sentido por causa do tamanho e da visibilidade da cidade. Se me lembro bem, quando houve a tragédia das chuvas no litoral de São Paulo ano passado, o presidente conversou com o governador do Estado e com os prefeitos das cidades mais atingidas, todos adversários políticos.
Exato! Bolsonaro certamente teria um comportamento deplorável como o histórico dele mostra.
O que é patético é esses prefeitos e o governador, responsáveis direto por tudo que acontece nas suas cidades não terem uma molécula de crítica já o Lula é o diabo na Terra, né?
E O LULA??? E O PT??????
20 anos com essa baboseira.
O pior é saber que boa parte dos recursos federais transferidos aos municípios para ajudar nos efeitos das chuvas pode acabar nos bolsos de milicianos e de pastores evangélicos, parceiros inseparáveis de muitas administrações da direitalha no nosso Estado. Triste e revoltante.
Ah, esqueci. Será que o Lula virá em pessoa para ver a dimensão do desastre ou ficará enrolado nos lençóis de linho egípcio como um biscoitinho assistindo pela TV oficial?
Mas o que esperar de um governante com ódio? Destilar ódio inclusive na desgraça. Afinal de contas, é o mesmo ser que está asfixiando prefeituras com o repasse de FPM obrigatório visando subjugar as cidades ao ganha-ganha eleitoral. Quanto ao comentário sobre o Dudu trabalhando ele deveria sim, com a experiência de 30 anos a serviço da cidade ter implantado algumas soluções quanto a prevenção e mitigação de riscos. Vinha tendo sorte com as chuvas e se dedicado ao mercado imobiliário e ao carnaval. Agora veio a fatura, é só pagar.
Os prefeitos não contemplados pelos contatos feitos pessoalmente pelo presidente Lula muito provavelmente são os mesmos que sustentam financeiramente, com dinheiro público, esse periódico tendencioso e insignificante.
Lula coerente.
Falou com quem tava trabalhando, como o Eduardo Paes que tava desde cedo articulando as equipes.
Primeiro que isso não é tragédia. Esses prefeitos, todos de direita, seguidores do Biroliro não fazem nem o saneamento básico das suas cidades.
Segundo que se fosse marido da Michele, ele diria algo do tipo “E DAÍ????????”. Ou não diria nada e continuaria seu passeio de jet ski em alguma praia do sul.
Aos verdadeiros responsáveis, prefeitos e governador alguma crítica Quintino?
Exatamente essa cena passou na minha cabeça depois de ler as falas do Quintino.
“Caraca, bicho! Imagina se fosse o Bolsonaro?”
Bolsonaro imitando alguém sufocando, morrendo afogada. Ou chorando falando “buááá, perdi tudo…”
Enquanto isso, na Disney…
O Governador? Ta na Disney bem longe daqui… era ele quem deveria estar liderando a situação. Estamos sem governo infelizmente. Quanto ao Lula… uma pena que repita o que Bolsonaro fazia.
Nenhuma surpresa o L@drão apoiando seus Cupixas… Ainda mais o Dudu seu preferido.