A estátua de Clarice Lispector, localizada na mureta da Pedra do Leme, foi a primeira estátua de bronze de uma artista mulher no Rio de Janeiro. Porém, agora, a vista do local não é das melhores.
O local, conhecido por ter uma vista belíssima e por ser um belo cenário para fotos, ficou coberto de lixo após festas no quiosque próximo à mureta. O espaço no calçadão e ao redor da estátua ficou repleto de garrafas vazias e copos descartáveis. O caso deste fim de semana não é um fato isolado, pois as festas são frequentes no quiosque e o lixo acaba sendo deixado no local.
A Praia do Leme é a continuação da Praia de Copacabana que termina numa formação rochosa, a Pedra do Leme. Nesta pedra está o mirante do Leme cercado com muretas apropriadas para apreciar a visão de toda a orla. Possui também um quiosque para atendimento do público em geral e, ali próximo, fica localizada a estátua de Clarice Lispector. Ela foi inaugurada em 14 de maio de 2016, a escritora foi esculpida ao lado do cachorro Ulisses pelo artista Edgar Duvivier. O Leme foi o local escolhido pois Clarice viveu nele durante doze anos.
Responsável por administrar os quiosques da Mureta do Leme, a Orla Rio chama atenção para o que já está bem claro na imagem: os produtos que aparecem sujando a cidade não são comercializados pelos quiosques. São itens vendidos pelo comércio ambulante ilegal, presente indevidamente em toda a orla e responsável por aglomerações, badernas e, como foi constatado pela matéria, por degradar os nossos cartões postais.
A Orla Rio, junto com outras entidades de classe, como o Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio (SindRio), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih) e Apresenta Rio, estão com uma campanha contra o comércio ambulante ilegal, que trava uma concorrência desleal com o comércio legalizado, que, por sua vez, gera empregos, paga diversos impostos e oferece um serviço de qualidade para os cariocas e turistas. Para o caso específico, a Orla Rio e o operador do quiosque abriram um chamado no 1746, relatando a ocorrência e esperam que a Prefeitura tome as urgentes e necessárias medidas para conter e fiscalizar esse tipo de comércio.
Vale ressaltar que atuação da Orla Rio na Mureta do Leme, com a reforma dos novos quiosques, contribuiu para a revitalização do local, que, antes, não era frequentado pela maioria da população.
Enquanto isso na internet, o povo grita: salve a Amazônia.
Hipócritas!!
E mais; o povo trabalhava 12 x 36 – apos o santo prefeito mudar a escala pra 12 x 60, advinha de onde saiu efetivo? não foi da Barra (foi daqui de Bangu?)
Com certeza havia menores consumindo álcool e substâncias ilícitas. Som alto e muita “zoeira”.
No entanto, pode ter certeza que são jovens de classes média / média alta.
Fossem pobres, a PM já tinha acabado com a baderna delicadamente.
e depois posam de antenados ao lado das gretas da vida…mas sequer carregam o proprio lixo
O povo quando não tem educação e bom senso de civilidade, dá nisso. Muito triste a nossa geração
Apenas uma observação: a foto é de autoria de Célio Albuquerque (Instagram @BalaioBrasil)
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10207798570679557&set=a.10200350219755439&type=3&theater
Qual o destino que o próximo Prefeito pretende dar à Guarda Municipal do Rio?
Os últimos mandatários transformaram ela em instrumento de violência e foi empregada para proteção do patrimônio particular… quando sua competência Constitucional é a proteção dos bens e serviços públicos.
A GM-Rio está organizada inspirada nas forças militarizadas tendo sido destinada nos últimos anos a ficar dando lição de moral em usuário que fuma baseado na praça e a bater em camelôs, quando para o primeiro deveria ter tratamento nos CAPs, e para o segundo, regulação e destinação de espaços públicos.