Já aprovado pela Câmara, o projeto de lei de legalização dos cassinos, no Brasil, voltou a ser a analisado pelo Senado depois de quase dois anos parado. Irajá de Abreu (PSD/TO), senador e relator do PL apresentou o seu parecer favorável à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A iniciativa viabiliza a discussão entre os senadores na Casa Alta. Em caso de aprovação e sanção presidencial, o Rio de Janeiro pode ser um dos grandes beneficiados.
No relatório apresentado à CCJ, o senador destacou que os cassinos ilegais e outras modalidades de jogos, como jogo do bicho e bingos, funcionam no Brasil há tempos, de forma clandestina e ligados ao crime organizado. Segundo Irajá de Abreu, os jogos de azar já movimentariam até R$ 31 bilhões, o que representa um grande prejuízo para o Brasil, que não gera empregos formais e não recolhe impostos.
Também em seu parecer, o senador rebateu as objeções religiosas apresentadas por deputados e senadores contra a legalização dos cassinos. “Trata-se de conceito jurídico indeterminado. Ademais, as motivações religiosas eventualmente levantadas não possuem força para se contrapor à regulamentação do tema, uma vez que, como regra, ninguém pode ser privado no país de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”, argumentou Irajá de Abreu.
Pelo projeto, o Estado do Rio teria direito à construção de dois cassinos, na modalidade de resort integrado, no qual apenas 10% da área do empreendimento pode ser usada para os jogos. O resort deve funcionar como um grande complexo turístico integrado por hotéis, centro de convenções, centro esportivo, teatros, restaurantes, cinemas e áreas de lazer. Na capital fluminense há estudos elaborados para a construção de um resort integrado no Porto Maravilha.
Após a proibição por decreto baixado pelo presidente Eurico Gaspar Dutra, em 1946, o Brasil tornou-se um dos poucos países do mundo, ao lado de Cuba e nações islâmicas, a criminalizar os cassinos e outras modalidades de jogos de azar.
Informações: Diário do Porto
Loterias da Caixa, a zoológica, rifa, bet e agora a volta dos cassinos…
Não dá pra negar que o brasileiro gosta de um joguinho…
Cassinos já , temos as loterias da Caixa Economica Federal que são jogos de azar legalizado pelo próprio governo . Temos uma enganação da própria C;E;F o Jogo chamado MILIONÁRIA que ate hoje não teve um acertador co as seis dezenas e olha já chegou ao centésimo sorteio e nada.
Projeto fabuloso parado há dois anos lá na corrupta Brasília, mas para meter a mão no nosso dinheiro estes corruptos de Brasília e do Brasil resolvem em um minuto…
Perde-se R$ 31 bilhões por ano sem a liberação do jogo, e em Brasília nossos políticos corruptos, meliantes, embusteiros e quadrilheiros continuam deitados eternamente em berço esplêndido, sem por em prática leis que realmente favoreçam o País e seu povo.
Ufffa…! Enfim, saiu. Acabou a ipocrisia em torno de jogos de azar…
já devia estar legalizado há décadas. a turma do “sai capeta” e moralistas de meia pataca que deem palpite em outras searas. palhaçada isso. cassino dá emprego e imposto pro governo e não entrega nada pro cliente, que nem a loteria. drogas e prostituição sempre existiram e não tem nada a ver com cassino. e até milícia e tráfico pagam impostos num negócio legalizado. depois vai lá, prende todos e apropria-se do estabelecimento e leiloa a concessão. ;-P