Apesar das aulas presenciais em várias faculdades do Rio de Janeiro já terem sido retomadas, estudantes estão com problemas para utilizar o Bilhete Único Universitário. Isso porque a Prefeitura da capital fluminense suspendeu o benefício no início da pandemia, isto é, em março de 2020, e, desde então, não o reativou.
”São aproximadamente R$ 200 por mês que gastamos para poder frequentar a universidade. Isso está tornando nosso curso inviável, nossa formação inviável. Estamos pedindo socorro pelo corte do Bilhete Único Universitário”, disse Isis Duran, aluna da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em entrevista à ”TV Globo”.
”Precisamos desse recurso para chegar à universidade. A educação não passa só por ter bons professores nem por ter uma boa estrutura na universidade, mas sim por também permitir que o estudante se desloque até a universidade”, complementa Walisson Nascimento, aluno da Uerj.
Vogal da Comissão de Educação da Câmara Municipal do Rio, o vereador Tarcísio Motta (PSOL) afirma que, embora o assunto tenha sido uma promessa de campanha do atual prefeito, Eduardo Paes (PSD), a lei referente não está sendo cumprida.
”No final de 2020, a Câmara dos Vereadores, por iniciativa do nosso mandato, aprovou a lei 6.833, que visa garantir em definitivo esse direito para todos os estudantes universitários da cidade. Apesar de ter prometido na campanha que ia cumprir com a lei, Eduardo Paes nada fez até agora, e os estudantes continuam sem esse direito garantido”, diz Tarcísio.
”O transporte público para todos os estudantes, sejam eles da rede municipal, estadual e federal de ensino, é de suma importância, pois, além de diminuir a evasão escolar, é um direito e uma luta conquistada pelo movimento estudantil, da qual fiz parte e contribuí para que fosse uma realidade”, complementa o presidente da Comissão, vereador Marcio Santos (PTB).
O que diz a Prefeitura
Via nota oficial, a Prefeitura do Rio informou que ”a oferta do referido benefício de gratuidade exige contrapartidas financeiras do município que garantem o equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão”. Paralelamente, o Poder Executivo carioca garantiu que ”o tema está sendo avaliado para que o benefício volte a ser concedido aos estudantes”.
Bom dia, amigos! Tudo bem? Estou tentando entrar em contato com o jornal através do telefone e não estou conseguindo. Peço que corrijam a matéria, pois o vereador Tarcísio Mota não é o Presidente da Comissão de Educação e sim o Vogal da Comissão. A comissão é composta pelo vereador Marcio Santos (PTB) que é o Presidente, Célio Luparelli que é o Vice-Presidente e o vereador Tarcísio Mota que é o Vogal.
Quem serão os filhos do papai Crivella que foi preso e hoje usa tornozeleira eletrônica ? Os obreiros da organização criminosa que participa ou os olheiros que espantavam os que denunciavam a calamidade dos hospitais municipais em 2019?
ê papai Paes, agora seus eleitores cobram uma solução :’)