Num fenômeno que cresce nos últimos anos, mais um jornalista da grande imprensa se aproxima definitivamente da direita no Brasil. O nome da vez é Daniel Penna-Firme, repórter e apresentador licenciado do SBT no Rio que, agora, segue os mesmos passos de pesos pesados do jornalismo como Lacombe, Augusto Nunes e Guilherme Fiúza. Candidato a deputado estadual pelo União Brasil, Daniel lança oficialmente sua pré-candidatura hoje, na sede do partido, no Centro do Rio, sob críticas de alguns coleguinhas de profissão.
“Sempre fui totalmente de direita, e isso é malvisto dentro das redações e entre os colegas de profissão. Em certos ambientes de trabalho, virei um pária, por pensar diferente, num meio em que quase todo mundo pensa igual. As empresas felizmente sempre me deram liberdade. Mas é triste ver que o meio jornalístico ainda não sabe lidar com a diversidade de ideias. Continuarei firme brigando por um país de valores conservadores, mesmo que eu pague um preço alto por isso”, diz Daniel.
Recentemente, Daniel Penna-Firme participou do Podcast Cara a Tapa, pilotado por outro jornalista que já assumiu posições fora do espectro de esquerda: Rica Perrone. A entrevista rendeu altos índices de engajamento, principalmente vindos das fileiras bolsonaristas, já que Daniel vem assumindo publicamente que votou em Jair Bolsonaro nas eleições de 2018. Penna-Firme falou ainda dos problemas que teve no passado com o alcoolismo e de alguns problemas vivenciados dentro de redações por causa do seu posicionamento ideológico. Foi polêmica garantida.
“Realmente não imaginei que ia repercutir tanto. E fico satisfeito porque as pessoas começaram a me procurar e relatar casos parecidos em seus trabalhos e na família também”, disse.
Que lixo. Defendeu rachadinha da familia bozo ao confirmar que é “corrupção menor”. Falasério, vai fazer o mesmo mané?
A questão não é ser de direita e sim de não ser de jeito nenhum de EXTREMA-DIREITA, no Brasil sempre houve espaço para direita e esquerda, o que não pode haver é espaço para extremos, de lado a lado. Não precisamos também de extremistas de esquerda.