Aprovação do governo Castro no RJ fica em 48,3%, segundo Paraná Pesquisas

Levantamento do Paraná Pesquisas mostra empate técnico na avaliação da gestão de Cláudio Castro, com 48,3% de aprovação e 47,4% de reprovação entre eleitores do Rio de Janeiro.

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Foto: Ernesto Carriço

A administração do governador Cláudio Castro (PL) apresenta um cenário de divisão entre os eleitores do Rio de Janeiro, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (7) pelo instituto Paraná Pesquisas. O levantamento aponta que 48,3% aprovam a gestão estadual, enquanto 47,4% desaprovam, configurando um empate técnico dentro da margem de erro de 2,4 pontos percentuais, para mais ou para menos.

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A sondagem ouviu 1.680 eleitores em 60 municípios fluminenses, entre os dias 31 de março e 4 de abril. O nível de confiança é de 95%. Outros 4,3% dos entrevistados declararam não saber ou preferiram não opinar.

A pesquisa também avaliou a percepção geral da população sobre o desempenho do governo estadual. Para 28,4% dos entrevistados, a administração de Cláudio Castro é considerada positiva — somando as avaliações “ótima” (3,8%) e “boa” (24,6%). Já a avaliação negativa — que reúne as respostas “ruim” (12,6%) e “péssima” (22,5%) — totaliza 35,1%.

Outros 35,1% classificam a gestão como “regular” e 1,5% não souberam ou não opinaram.

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7 COMENTÁRIOS

  1. As pessoas têm visão curta. Precisam de lentes para enxergar mais ao longe.
    A questão da segurança pública se relaciona com os hábitos da população, os índices econômicos e a justiça.

    Exemplo o furto ou roubo de celular e fraudes bancárias.
    No passado, o aparelho de celular apenas servia para falar. Uma linha custava mensalidade fixa. Os dados no aparelho não atraia criminosos. A movimentação financeira toda era no banco.
    Depois com o surgimento dos aparelhos com aplicações as pessoas então passam a desfilar com aplicações de banco em uma das mãos ou na cintura.
    Novas formas de fraude surgem.
    As novas formas de comunicação com redes sociais fez dos usuários quererem se apresentar o melhor possível e consumo dos bens imediato.
    O consumo das drogas, naturalmente, atingiram outro patamar.

    Ainda no passado, um movimento político surgiu com força e implementou medidas na política criminal que consistiram na flexibilização das leis penais, penas alternativas, despenalização…
    Tudo isso contribuiu para o aumento da criminalidade. Somada a questão de menor crescimento econômico do país e inflação que não perdoa.

    Furtos, roubos, estelionatos e fraudes, estes últimos dispararam em mais de três mil porcento se comparado aos números de 80, 90 até primeiros anos do novo milênio e, então, a “marolinha” da crise de 2008 que bateu no Brasil e mais adiante a expansão das facções e milícias e fiasco que foi as UPPs do Cabral, que nada mais era que um grande esquema que muito tolerou bandidos.

  2. Castro faz muito mais, mesmo com o Estado do RJ no regime de recuperação fiscal, que tira a liberdade de aplicação dos recursos, do que os antecessor Witzel com quem assumiu o governo como vice na chapa, e ainda mais que figuras populistas da social democracia do espectro da esquerda como Garotinho, Benedita e Rosinha que foram governantes antes de Cabral, este último, que roubou os cofres do estado junto com a então esposa…

  3. A estratégia da imprensa eugenista em omitir o nome do incompetente Claudio Castro em relação ao péssimo serviço dele na área de segurança está dando resultado.
    Até um tempo atrás o incompetente Claudio Castro tinha menos de 30% de aprovação, só foi a imprensa eugenista omitir e não mostrar para a população Fluminense que ele é o maior responsável pela segurança do estado do Rio de Janeiro que o incompetente Claudio Castro deu uma subida nas pesquisas.

  4. O que mais pesa contra o Cláudio Castro é a questão da segurança pública no estado, apesar de que isso tem mais a ver com a decisão do STF de limitar as operações policiais e da impunidade a bandidos imposta pela justiça do que dele mesmo.

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