No próximo sábado, dia 10/09, é o Dia Mundial da Prevenção do Suicídio, uma data chave das campanhas desenvolvidas ao longo de todo o mês de setembro, em todo o Brasil. Em razão disso, o Instituto Rio21 analisou alguns dados da Pesquisa Vigitel 2021, do Ministério da Saúde, sobre a saúde dos moradores da cidade do Rio de Janeiro.
Foi a primeira vez que esta pesquisa levantou dados a respeito da depressão, e os resultados apontam que a parcela de homens e mulheres maiores de 18 anos com depressão é bastante semelhante, próxima dos 12%:
A pesquisa também mapeou dados a respeito da prática de atividade física entre homens e mulheres na cidade. Um dado relevante é que mais da metade das mulheres cariocas apresentam prática insuficiente de atividade física (63%). Entre os homens esse percentual é consideravelmente menor (38%):
Apesar dos percentuais bastante altos de cariocas que realizam atividade física insuficientemente, além dos percentuais consideráveis de indivíduos com depressão, poucos cariocas avaliaram negativamente o próprio estado de saúde:
A depressão é uma doença muito séria e exige atenção especial dos governantes na elaboração de políticas públicas nesta área.
Buscando consolidar informações que possam orientar os agentes públicos nesta tarefa, o Instituto Rio21 está realizando a segunda edição da pesquisa cujo objetivo é compreender como está a saúde mental dos moradores do Rio de Janeiro em 2022.
Participe da pesquisa! A sua opinião é muito importante e para isso pedimos que você responda a um breve questionário com duração prevista de 5 minutos. Para responder, basta acessar o link.
* Os dados coletados são anônimos e serão analisados estatisticamente
O transtorno emocional também é oriundo da ociosidade que esses alunos passam. Além das escolas estarem sendo um tédio para eles – necessidade de escolas mais bem preparadas e professores mais bem assistidos -, e a falta de uma ocupação mental e física contribuem maciçamente para esse transtorno. Esses alunos, fora da escola, não têm um espaço cultural que os atenda e atividades físicas/esportivas, que bem ou mal, absorveriam os seus desgostos, anseios e descontroles. Lembrando que a religião é uma escolha.
Nem tudo emocional, comportamental… pode ser atribuído a alunos “ociosos” na escola, senão os esquimós seriam grupo altamente violentos. Alunos não passam o dia todo na escola. Tem que diversas. Bio-químico biologica.
Depressão é coisa séria.
As escolas deveriam ser melhor preparadas, possuir uma equipe multidisciplinar incluindo da psicologia.
Os jovens dão sinais que as coisas não vão bem.
E não apenas na depressão. Profissional da área da psicologia em escolas poderia identificar, com apoio dos profissionais da educação, comportamentos que indicassem alerta para tendência de desvio e transtorno de personalidade, podendo, logo no início, reforçar atividades coletivas e de altruísmo na escola, assim como orientar os pais.
Mas ao invés dos parlamentares eleitos atuarem no interesse público, propuseram e aprovaram ensino religioso confessional nas escolas.
Só o município do Rio contratou mais de 300 professores de religião – dinheiro jogado no lixo.