As Bancas de Jornal do Rio: é preciso aceitar o fim

Muitas bancas de jornal do Rio de Janeiro deixaram de vender jornais e passaram a ser depósitos de camelôs, lojinhas e até mesmo Outdoors

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Muitas bancas de jornal do Rio de Janeiro deixaram de vender jornais e passaram a ser depósitos de camelôs, lojinhas e até mesmo Outdoors. Com a redução da venda de jornais muitas se tornaram inúteis e um fardo na paisagem do Rio e na passagem dos cariocas.

É hora de rever a ideia das bancas, afinal, hoje as Bancas de Jornal do Rio já acabaram e é preciso que aceitemos seu fim.

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3 COMENTÁRIOS

  1. Esta matéria está justificando o que o presidente deste jornal fez em Santa Teresa, arrancou violentamente uma banca de jornal de 50 anos no local, porque estava em frente à loja de seu pai, Sergio Castro.
    É alei do mais forte, ou mais rico.

  2. Boa dia amigos leitores, meu nome é Marcelo de Carvalho e sou dono da banca de jornal Estrela Saquarema, em Bacaxá – RJ e isso que o diário está falando é uma tremenda besteira parece que quer desvalorizar o nosso tipo de comércio ou trabalho, pois temos que se atualizar e reinventar, hoje as bancas viraram lojas de conveniências vendendo de tudo, cigarros, doces, bebidas, Rio de prêmios, raspadinha, biscoitos, xerox e impressões, café, etc…, cabe a cada dano ser criativo e evoluir junto com tempo, concordo com os dizeres do comentário acima e não gostei do tipo de reportagem e acho isso uma falta de matéria,as banca estão quebrando pq todos os outros tipos de comércios fecharam com a pandemia e assim falta público nas ruas

  3. Acho que não é bem assim, pois há várias famílias dependente das bancas, não se vende jornais e revistas como antigamente, porém ainda vende, e podemos por lei vender outras coisas também. Ao ler este matéria fico indignado, pois aceitar o fim seria centenas ou quem sabe milhares de famílias sem sustento, e há pessoas que tem a sua banca por 30,40 e até 50 anos no mesmo local.

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