Andar pelas ruas do Catete é passear pela história. O bairro ainda conserva o clima bucólico de outras épocas, decorado por construções antigas. Seria necessário um livro (ou mais) para contar a história da região, contudo, o Diário do Rio destaca alguns pontos de importantes memórias do Catete.
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Com mais de meio século de tradição no mercado imobiliário da Cidade do Rio de Janeiro, a Sergio Castro Imóveis apoia construções e iniciativas que visam o crescimento da Cidade Maravilhosa sem que as características mais simbólicas do Rio se percam.
Antes mesmo da chegada dos portugueses à cidade do Rio de Janeiro, existia o “Caminho do Catete” – onde hoje fica a Rua do Catete. Ao lado desse caminho passava um trecho do Rio Carioca e do Rio Catete. O local era habitado pelos índios tamoios da aldeia Uruçumirim (“uruçu” significa abelha e “mirim” quer dizer pequeno), chefiada por Biraçu Merin.
Relatos antigos mostram, inclusive, que franceses e portugueses travaram algumas batalhas na região onde hoje fica a Rua do Catete, a principal do bairro.
Na lista dos famosos moradores do bairro está o escritor Machado de Assis, que viveu por lá entre 1876 e 1882. Machado morou no número 206 da Rua do Catete, sendo a sua morada mais preservada hoje em dia – sua última residência, no Cosme Velho, foi demolida.
“No final do século XIX, o bairro passou por intenso processo de urbanização, pois a sede do Governo Federal se instalou por lá, na Rua do Catete, no Palácio do Catete”, conta o historiador Maurício Santos.
O bairro virou sede do centro do governo brasileiro em 1897. E foi assim até 1960, quando a capital brasileira foi transferida para Brasília.
Contudo, apesar do histórico passado, o bairro foi criado, oficialmente, em 23 de julho de 1981. Teve seus limites atuais estabelecidos pelo Decreto Número 5 280, de 23 de agosto de 1985.
No final da década de 1990, o Catete se viu em uma grande valorização imobiliária. Alguns edifícios residenciais foram erguidos e espaços comerciais reformados.
Todavia, apesar de estar inserido no contexto atual e moderno, andar pelo Catete continua sendo um bom passeio pela história,
Bom dia,
Teriam alguma informação sobre a MUCISA garagem na Rua Silveira Martins 139, aonde ficavam os carros de aluguel na época,PELOS ANOS 60/70, hoje é estacionamento?
Grata
Sandra Almeida