Cachorro-quente Geneal: um patrimônio cultural imaterial do Rio

Câmara Municipal reconhece a importância do tradicional sanduíche para a cultura carioca.

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Foto: Agência Bele

O cachorro-quente Geneal, uma tradição na cidade do Rio de Janeiro há mais de 60 anos, foi oficialmente declarado bem cultural de natureza imaterial pela Câmara Municipal. A Lei nº 8.727/2024, promulgada em 4 de dezembro, reconhece a importância do sanduíche para a cultura carioca.

Receita icônica e memória afetiva:

O cachorro-quente Geneal se destaca por sua receita simples e única, mantida intacta desde 1963: pão vegano levemente torrado, salsicha e um molho exclusivo, tudo produzido na fábrica da marca. O sanduíche evoca memórias afetivas e faz parte da identidade gastronômica da cidade.

Da orla aos grandes eventos:

O cachorro-quente Geneal começou a ser vendido nas ruas da Zona Sul, em carrocinhas coloridas, e logo conquistou outros espaços, como:

  • Maracanã: onde é vendido por ambulantes durante os jogos.
  • Circo Voador: uma opção clássica para os fãs de música.
  • Eventos: como Rock in Rio, Rio Open e Circuito Mundial de Praia.

Expansão e reconhecimento:

Atualmente, a Geneal possui 15 lojas espalhadas pela cidade, além de revendas em teatros e postos de gasolina, e serviço de delivery. O reconhecimento como patrimônio cultural reforça a importância do cachorro-quente Geneal como um símbolo da cultura carioca.

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