Câmara do Rio reconhece cachorro-quente da Geneal como bem cultural imaterial

População considera a marca como parte da identidade gastronômica carioca, assim como o Mate-Leão e o Biscoito Globo. Hot Dog é vendido na cidade desde 1963

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Divulgação e Tupi

Há 60 anos compondo a paisagem do Rio de Janeiro, o cachorro-quente da Geneal foi reconhecido pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro (CMRJ), nesta quarta-feira (30), como um Bem Cultural de Natureza Imaterial. De autoria do presidente da Casa, o vereador Carlo Caiado (PSD), o Projeto de Lei n° 3.203/2024 foi aprovado, em segunda discussão, e segue para ser sancionado ou vetado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD).

“O cachorro-quente da Geneal está na memória afetiva dos cariocas. Junto com o Biscoito Globo e o Mate-Leão, faz parte da rotina da cidade. Experimentar esta carioquice é quase que uma tradição para turistas e amantes do Rio”, justificou o autor do PL, segundo a Tupi.

A cachorro-quente da Geneal começou a ser vendido nas ruas da Zona Sul, em 1963. O sucesso durou décadas. Vendido ao longo da orla, em inconfundíveis e coloridas carrocinhas, o hot dog passou a integrar a paisagem do Maracanã ao ser comercializado à tiracolo pelos ambulantes durante as partidas de futebol. Os frequentadores dos shows e eventos no Circo Voador, Rock in Rio e o Rio Open de Tênis, também passaram a saborear o tradicional e assertivo sanduíche.

Apesar de todas as mirabolantes comidas de rua, a fórmula simples do cachorro-quente da Geneal continua encantando muita gente, que considera a marca como parte da identidade gastronômica carioca, assim como o Mate-Leão e o Biscoito Globo.

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