Câmara do Rio volta a debater projetos que ampliam o programa Reviver Centro

O projeto que tem como principal objetivo estimular a construção de moradias e atrair a população para a área central da cidade, ainda receberá emendas antes do debate final

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Centro do Rio | Foto: Rafa Pereira - Diário do Rio

Em meio a esta semana e antes do recesso de julho, os parlamentares da Câmara do Rio vão analisar os projetos de lei que ampliam os benefícios do Reviver Centro. Será avaliado, em segunda discussão, o Projeto de Lei Complementar nº 109/2023, que aumenta incentivos urbanísticos para alavancar a requalificação urbana e ambiental desta região da cidade, com foco principalmente na Praça XV, Castelo e Cinelândia. Já o Projeto de Lei 1732/2023, que trata dos benefícios tributários do programa, está em pauta em primeira discussão.

As propostas, de autoria do Poder Executivo, têm como principal objetivo estimular a construção de moradias e atrair a população para residir em uma área que já conta com infraestrutura urbana estabelecida.

O vereador Carlo Caiado (PSD) destaca a importância da proposta para a recuperação da Região Central, mas lembra que ajustes ainda devem ser feitos no texto. “A recuperação do Centro sempre foi a prioridade desta legislatura. Fizemos mais uma vez um esforço conjunto para votar essa nova proposta” disse.

Já o vereador Dr. Rogério Amorim (PTB) disse que o projeto é digno, mas precisa de ajustes e demanda ações efetivas da Prefeitura do Rio na área para surtir os efeitos esperados. Ele defende que o Campo de Santana e o Saara necessitam de um olhar atencioso. “É um projeto que não vai surtir o menor efeito, como não surtiu o efeito desejado depois do Reviver 1, sem um esforço conjunto e de uma série de medidas. Não tem como revitalizar se nós não mudarmos o centro da cidade propriamente dito” comentou. 

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1 COMENTÁRIO

  1. Eduardo Pães levou milhares de pessoas para a Região de Jacarepaguá, precisamente para a Colônia Juliano Moreira, através do Projeto do Governo Federal: Minha Casa e minha vida, durante o Governo Dilma. Porém, não construiu Escolas Municipais, nem fez convênio com o Governo do Estado pra construir Escolas Estaduais, como consequência, centenas de crianças oriundas de vários bairros diferentes, que hoje mora nesse local, têm que estudar bem longe de suas casas, isso sem ter transporte adequado, já que linha de ônibus não existia até o ano passado. Hoje até tem, porém somente um ônibus circula entre a Colônia Juliano Moreira a Taquara.
    Outra coisa, na época, não existia Mercado, Comércio, Posto Médico, Posto de saúde…

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