Caravelas high-tech chegam à Marina da Glória para combater a poluição na Baía de Guanabara

Estruturas flutuantes inspiradas em barcos à vela utilizam tecnologia inovadora para regenerar o meio ambiente.

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A Marina da Glória, no Rio de Janeiro, receberá no dia 15 de dezembro duas “caravelas” com uma missão especial: combater a poluição na Baía de Guanabara. Mas não se trata de embarcações do passado. São estruturas flutuantes desenvolvidas pela cleantech Infinito Mare, que utilizam tecnologia de ponta para regenerar o meio ambiente.

Tecnologia a serviço da natureza:

Inspiradas no design de barcos à vela, as caravelas transformam os movimentos das marés e dos ventos em energia para impulsionar ações de regeneração ambiental, como:

  • Crescimento de algas nativas
  • Remoção de poluentes
  • Captura de gás carbônico
  • Oxigenação da água

Guardiãs ambientais:

As caravelas também realizam coletas periódicas para monitorar a presença de resíduos no ecossistema da Baía de Guanabara.

Recepção e visitação:

A chegada das caravelas será celebrada com uma recepção especial na Marina da Glória, com a participação de alunos do projeto Velejando para o Futuro II, que oferece aulas gratuitas de vela para crianças de escolas públicas. A partir das 10h, o público poderá conhecer de perto as caravelas e seu funcionamento.

Exposição na Marina da Glória:

Uma das caravelas ficará ancorada na Marina da Glória por quatro semanas, permitindo que o público conheça essa tecnologia inovadora a serviço do meio ambiente.

Soluções para o futuro:

A iniciativa das caravelas high-tech representa um passo importante na busca por soluções sustentáveis para combater a poluição e preservar a Baía de Guanabara.

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5 COMENTÁRIOS

  1. O Parque do Flamengo é uma grande fonte de plásticos e outros tipos de lixo que vão parar no mar. Infelizmente eu vejo todos os fins de semana o uso totalmente indevido de frequentadores que fazem churrascos comemorações de formatura e tudo o mais deixando pilhas e pilhas de lixo (copos plásticos, embalagens de alimentos, balões metálicos etc) que o vento depois leva para a água. Aí fica difícil.

    Minha sugestão: grandes esquemas de coleta e muita, mas MUITA campanha de conscientização. Tem que haver uma fiscalização também de grupos que se reúnem e vão embora sem recolher o lixo. Para isso deveria haver umas lixeironas maiores que as papeleiras nos gramados e na areia. Empresas que organizam eventos de formatura deveriam ser penalizadas por não recolherem o lixo das pessoas que vão participar dessas comemorações (afinal, elas é que estão reunindo as pessoas ali).

    • Vc quer dizer investir em saneamento pesado, derrubar e reconstruir as comunidades com urbanismo e saneamento, além de fiscalizar indústrias e implantar coleta seletiva e sistema de descarte de metais pesados e óleos.

      • Por aí mesmo, mas quem vai fazer isso? Os donos das empresas estrangeiras? E vão fazer isso porque querem ver o Rio mais bonitinho e agradável?

        Sem investimento público pesado, esqueça. E são esses empresários estrangeiros (e nacionais também) que têm que pagar pelo investimento, através dos seus impostos.

      • Basta o poder público cobrar das concessionária privadas o que está escrito no contrato. Lembrar que toda a poluição foi devido a empresa pública Cedae.

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