Carlo Caiado candidato a prefeito pelo União Brasil? – Bastidores do Rio

Cláudio Castro se arrisca ao deixar um vice insatisfeito; maior preocupação de Rodrigo Bacellar é com endividamento do estado; o frasista Marcelo Queiroz

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Foto: Daniel Martins/Diário do Rio

Arriscado
Se a Dilma deixou uma lição, é que um vice insatisfeito é perigosíssimo. Cláudio Castro devia lembrar disso depois de exonerar seu vice, Thiago Pampolha, da secretaria de Meio Ambiente.

Oi? I
Em almoço da Lide, o Todo Poderoso Rodrigo Bacellar disse que ele e Rodrigo Amorim podem não andar no mesmo lado ideológico. Ok, o problema é que são do mesmo partido, o União Brasil.

Oi? II
É olha que Rodrigo Amorim é, teoricamente, o candidato a prefeito do partido que Bacellar preside. Complicado.

Entretanto
Bacellar, que dividia o palco com o presidente da Câmara, Carlo Caiado, lançou o vereador como prefeito pelo União Brasil. Resta saber se Caiado aceita. Vontade não deve faltar.

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Entretanto II
A declaração, meio brincadeira, meio séria, foi recebida com aplausos efusivos de uma plateia de empresários, vereadores e deputados estaduais.

Dívidas
A maior preocupação de Rodrigo Bacellar é a dívida do estado, e olha que a maior parte é coisa antiga como a da Linha Vermelha e do Banerj.

Dúvidas II
Deve haver deputado estadual que nem era nascido na época em que essas dívidas começaram. Mas ninguém ainda parou para debater esse assunto a sério em Brasília.

Frasista
O Lorde do PP Marcelo Queiroz já merece o título de candidato frasista. Perguntado por Berenice Seara do Tempo Real se desistiria da candidatura a prefeito, disse: “Desistir? Jamais! Eu sou botafoguense. Quem não desistiu do Botafogo depois do ano passado não desiste de mais nada na vida. Vamos até o fim!

Candidatos
E em ano eleitoral, só Queiroz e Amorim se fizeram presentes entre os prefeiáveis no almoço que reúne a nata do empresariado carioca. Bem, e talvez Carlo Caiado.

Alô MP
A Subprefeitura de Jacarepaguá resolveu ocultar os comentários no Instagram da ex-subprefeita Talita Galhardo. Sendo uma página institucional, pode fazer isso com alguém que, antes de tudo, é uma cidadã carioca?

Agindo
Marcelo Arar está montando uma nominata para que o Agir faça 2 vereadores, quem sabe 3.

Direita da Desordem
Fernando Armelau
, candidato a vereador e marido de Índia Armelau, deputada estadual que defende a segurança pública, fez um reel a favor dos camelôs da Uruguaiana.

Direita da Desordem II
É o incrível caso de quem procura perder voto. Os camelôs já têm candidato, Maria dos Camelôs (PSol). Conservador, normalmente, é a favor da ordem pública.

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4 COMENTÁRIOS

  1. Os dois estão certos, o Armelau e o prefeito. O prefeito tem que reprimir a camelotagem de contrabando e de celular roubado, mas tem que se preocupar com os pobres que precisam fazer dinheiro pra se sustentarem. Não vejo contradição da direita. Outra coisa, temos que lembrar que parte desse problema foi causado pelo “fique em casa”, a mardita “quarentena”, uma verdadeira tragédia para muitas famílias e que botou no olho da rua muita gente, destruiu empregos e comércios formais.
    ps. que forçada de barra pra fixar o nome de Marcelo QueiMroz…

    • A mesma sensatez da sua resposta sobre os camelôs vc não tem sobre a pandemia. Não é possível ser 100% a favor ou contra em nenhum dos casos, e ambos são fanatismo ideológico.

      Assim como o Quintino é fanático anti-camelôs e não entende que há pessoas de bem que só querem trabalhar entre os camelôs, você também não entende que no meio de uma pandemia, embora muita gente precisasse trabalhar, e ninguém questiona isso, deveria sim haver uma campanha para que o máximo de pessoas que pudessem, não saísse às ruas sem necessidade.

      É claro que isso prejudicaria a economia, mas com o aumento muito maior do número de mortes que teríamos se o isolamento não fosse respeitado, a economia iria pro saco de qualquer forma. O auxílio emergencial (que Bolsonaro era contra inicialmente) foi criado para não deixar as pessoas que dependiam da economia pulsante ao menos não passarem fome. Foi uma época difícil pra todo mundo, mas sem o isolamento muito mais ou menos que o Brasil fez, teria sido muito pior.

  2. Quando a política deixa de cuidar do todo para agir em níchos de interesse, ela pouco ou nada produz para o cidadão e dá margem para a influencia de grupos de interesse perigosos ou de risco. A narcomilicia, corporações de classe e setoriais da região passam a mandar, é a legalização dos poderes paralelos.

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