Muito bem situada entre a Rua Uruguaiana e a Marechal Floriano, num dos corredores boêmios do Centro do Rio, a Casa Paladino é um clássico absoluto da boa e velha gastronomia de boteco na Cidade Maravilhosa.
Com um clima informal e um ambiente que remete aos tradicionais botequins da cidade, a Casa Paladino se transformou ao longo dos anos no “melhor lugar do mundo” no horário do almoço na região central da cidade.
Ostentando o título de um dos estabelecimentos mais antigos do Rio de Janeiro, com suas elegantes prateleiras de madeiras de 1906, a Casa Paladino conserva uma fachada relativamente discreta, com ares de armazém e um paredão de bebidas, e suas mesinhas estrategicamente posicionadas. O histórico imóvel onde funciona a tradicional casa pertence à Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.
O carro-chefe do cardápio são as variadas opções de omeletes, entre elas, a de bacalhau e a camarão, que servem muito bem e forram os estômagos mais exigentes e espaçosos, digamos assim.
Outro destaque do menu são os sanduíches generosos, com diversos tipos de recheio. O mais aclamado é o “triplo”, que vem com ovo, presunto e queijo, que também pode ser feito com outros tipos de frios da casa, como salaminho, provolone, entre outras iguarias. Tudo servido em um pão francês fresquinho e crocante.
O chopinho gelado dá o tom refrescante que acompanha os pratos, mas há também drinks, caipirinhas e sucos. O happy hour da Paladino é o momento de congraçamento que reúne as pessoas após o expediente.
Centenária, a Paladino já viu muitas transformações no Centro da Cidade, do Rio Antigo até a circulação de um Veículo Leve sobre Trilhos, o VLT, e o espaço se mantém de pé, atraindo todo tipo de público que busca por qualidade e serviço de excelência, algo que nunca sai de moda.
Serviço:
Casa Paladino
Endereço: Rua Uruguaiana, 224
Telefone: (21) 2263-2094
Durante muitos anos todos os dias
Almoçavamos lá, eramos de 4 a 5 jovens que trabalhávamos como secretarias de uma multinacional..fincionava como uma roda de terapia..Benditos anos que sentamos ali diariamente